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I Tessalonicenses, 1TS, 2:2, Pelo contrário, apesar de maltratados e insultados em Filipos, como vocês sabem, tivemos ousada confiança em nosso Deus para anunciar a vocês o evangelho de Deus, em meio a muita luta.

Por I Tessalonicenses, Novo Testamento

Se essa aventura se revelar fatal e nunca mais tiver notícias de mim, quero que saiba que você é um grande homem. Caminho agora para dentro da Natureza Selvagem.

Por Jon Krakauer

⁠Se eu achava que ser criticada sobre meu corpo na imprensa era ruim, doeu ainda mais quando veio do meu próprio pai.

Por Britney Spears

Parece haver uma lei que rege todas as nossas ações, então eu nunca faço planos.

Por Greta Garbo

Eclesiastes, EC, 2:17, Por isso perdi o gosto pela vida, pois me foi pesado demais o trabalho que se faz debaixo do sol. Sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento.

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

⁠SONETEAR Uma constante inspiração de agrado Por ti, soneto, o meu versejar sente Que outra, tal como tu, indiferente É. Somente em ti eu fico inspirado Como em um estímulo imaculado Com os versos da ilusão da gente A cada poesia o poema reluzente De beijos, desejos, e sonho alado Em ti não tenho sombria fronteira Pois em ti confio a quimera inteira Nas horas tristonhas e de encanto E nos jardins dum poetar majestoso Esvoaçam, o tal sonetear impetuoso Das tantas fantasias do meu canto! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado Araguari, MG – 13/08/2021, 11’58”

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

⁠Ninguém vê, ninguém fala, nem impugna, E é que, quem o dinheiro nos arranca, Nos arranca as mãos, a língua, os olhos

Por Gregório de Matos

Pois logo a mim, tão cheia de garras e sonhos, coubera arrancar de seu coração a flecha farpada. De chofre explicava-se para que eu nascera com mão dura, e para que eu nascera sem nojo da dor. Para que te servem essas unhas longas? Para te arranhar de morte e para arrancar os teus espinhos mortais, responde o lobo do homem. Para que te serve essa cruel boca de fome? Para te morder e para soprar a fim de que eu não te doa demais, meu amor, já que tenho que te doer, eu sou o lobo inevitável pois a vida me foi dada. Para que te servem essas mãos que ardem e prendem? Para ficarmos de mãos dadas, pois preciso tanto, tanto, tanto – uivaram os lobos, e olharam intimidados as próprias garras antes de se aconchegarem um no outro para amar e dormir.

Por Clarice Lispector

Jó, JÓ, 24:11, Entre os muros desses perversos espremem o azeite; pisam as uvas no lagar, enquanto padecem sede.

Por Jó, Antigo Testamento

Se queres amar a vida, eu preferiria dizer, se queres apreciá-la lucidamente, não te esqueças que morrer faz parte dela. Aceitar a morte -a sua, a dos próximos- é a única maneira de ser fiel à vida até o fim. Mortais e amantes de mortais: é o que somos e o que nos dilacera. Mas essa dilaceração que nos faz homens ou mulheres, também é o que dá a vida o seu preço mais elevado. Se não morrêssemos, se nossa existência não se destacasse assim contra o fundo tão escuro da morte, seria a vida tão preciosa, rara, perturbadora? “Um pensamento insuficientemente constante sobre a morte, escrevia Gide, “nunca deu valor suficiente ao mais ínfimo instante de vida.” Portanto é preciso pensar a morte para amar melhor a vida -em todo caso, para amá-la como ela é: frágil e passageira- para apreciá-la melhor, para vivê-la melhor, o que é uma justificação suficiente para este capítulo.

Por André Comte-Sponville