Mateus, Novo Testamento

Nem tudo que reluz é ouro, nem todos os que vagueiam estão perdidos.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 28:16

Jó, JÓ, 28:16, O seu valor não pode ser avaliado pelo ouro de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.

Isaías, Antigo Testamento, IS, 51:18

Isaías, IS, 51:18, De todos os filhos que ela teve nenhum a guiou; de todos os filhos que criou nenhum a tomou pela mão.

Provérbios, Antigo Testamento, PV, 24:22

Provérbios, PV, 24:22, porque de repente serão destruídos, e a ruína que virá do Senhor e do rei, quem a conhecerá?

⁠As melhores coisas da vida não são ditas.

O ponto ideal: aquele terreno produtivo e desconfortável localizado um pouco além das nossas habilidades atuais, onde nosso alcance excede nossa compreensão. A prática intensa não se trata simplesmente de um conflito. E sim de buscar um conflito em particular, que envolve um ciclo de ações distintas.

Homens como nós vêm de lugares distantes para se reinventar. Criar algo do nada.

Boêmio da noite no portão enferrujado. Morcego dormindo.

⁠Um guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar os conceitos de céu e inferno. Mas o monge respondeu-lhe com desprezo: — Não passas de um bruto... não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia! Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou: — Eu poderia te matar por tua impertinência. — Isso — respondeu calmamente o monge — é o inferno. Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação. — E isso — disse o monge — é o céu. A súbita consciência do samurai sobre seu estado de agitação ilustra a crucial diferença entre alguém ser possuído por um sentimento e tomar consciência de que está sendo arrebatado por ele. A recomendação de Sócrates — “Conhece-te a ti mesmo” — é a pedra de toque da inteligência emocional: a consciência de nossos sentimentos no momento exato em que eles ocorrem.

Este é um fato engraçado sobre a humanidade: medo e dor, ao invés de coragem e alegria, diminuem quando são compartilhados.