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Aqueles que são deixados para trás devem se esforçar ainda mais para viver. Podemos chorar de vez em quando, mas devemos sorrir muito e nos animar. Somos obrigados a fazer isso em troca do amor que recebemos.

Por Goblin

⁠Você pensa demais. Devia viver no presente.

Por Doona! (série)

O ORGULHO É UMA PRAGA DISFARÇADA Entre alguns pontos que colocam as pessoas longe de vencer seus desafios, o orgulho é o que mais cega. A pessoa se fecha em sua verdade, se tranca em sua visão de mundo e vai a todo vapor, não há quem a esclareça, não há quem tire dela a idéia de agir de maneira diferente. O orgulho é uma praga disfarçada que navega pela terra. A pessoa erra, mas de maneira nenhuma dá o braço a torcer. Tenho visto muita gente orgulhosa que não dava o braço a torcer ficar sem braço. A sensação de superioridade que o orgulho causa é embriagadora, faz a pessoa pensar que o mundo gira em torno dela e todos são seus súditos. A única cura para o orgulho são as lições da vida que fazem pessoas orgulhosas sangrarem através de acontecimentos, mas mesmo em meio ao sofrimento este modelo de pessoa não muda, fica firme no seu posto admirando sua própria dor e culpando alguém, toda pessoa orgulhosa quando sofre culpa de alguém. Humildade é um dom que pode ser despertado, é uma maneira de viver que nos aproxima das pessoas de bem, dos fatos positivos e de nosso verdadeiro caminho. Ser humilde não significa se deixar humilhar, ser humilde é se fazer compreender e também compreender sem questionamento agressivo, colocando-se numa posição de igualdade. Devemos ter orgulho de nossas conquistas na vida, pois lutamos muito por elas, mas não devemos ter o orgulho como referencia em nossa compreensão das coisas; em nosso jeito de viver; em nossas decisões; em nossos relacionamentos e em nosso coração. Não permita que o orgulho que cega escureça seu interior e lhe faça pensar que você é muito melhor do que realmente é, a majestade dos grandes está em como saber tratar os pequenos. Mais publicações de 4/12 a 14

Por César Romão

(...) Se em teus olhos farei morada, que em teus braços eu venha acalmar a alma.

Por Juliana Félix

Os homens desejam as mulheres que não existem Está na moda - muitas mulheres ficam em acrobáticas posições ginecológicas para raspar os pêlos pubianos nos salões de beleza. Ficam penduradas em paus-de-arara e, depois, saem felizes com apenas um canteirinho de cabelos, como um jardinzinho estreito, a vereda indicativa de um desejo inofensivo e não mais as agressivas florestas que podem nos assustar. Parecem uns bigodinhos verticais que (oh, céus!...) me fazem pensar em... Hitler. Silicone, pêlos dourados, bumbuns malhados, tudo para agradar aos consumidores do mercado sexual. Olho as revistas povoadas de mulheres lindas... e sinto uma leve depressão, me sinto mais só, diante de tanta oferta impossível. Vejo que no Brasil o feminismo se vulgarizou numa liberdade de "objetos", produziu mulheres livres como coisas, livres como produtos perfeitos para o prazer. A concorrência é grande para um mercado com poucos consumidores, pois há muito mais mulher que homens na praça (e-mails indignados virão...) Talvez este artigo seja moralista, talvez as uvas da inveja estejam verdes, mas eu olho as revistas de mulher nua e só vejo paisagens; não vejo pessoas com defeitos, medos. Só vejo meninas oferecendo a doçura total, todas competindo no mercado, em contorções eróticas desesperadas porque não têm mais o que mostrar. Nunca as mulheres foram tão nuas no Brasil; já expuseram o corpo todo, mucosas, vagina, ânus. O que falta? Órgãos internos? Que querem essas mulheres? Querem acabar com nossos lares? Querem nos humilhar com sua beleza inconquistável? Muitas têm boquinhas tímidas, algumas sugerem um susto de virgens, outras fazem cara de zangadas, ferozes gatas, mas todas nos olham dentro dos olhos como se dissessem: "Venham... eu estou sempre pronta, sempre alegre, sempre excitada, eu independo de carícias, de romance!..." Sugerem uma mistura de menina com vampira, de doçura com loucura e todas ostentam uma falsa tesão devoradora. Elas querem dinheiro, claro, marido, lugar social, respeito, mas posam como imaginam que os homens as querem. Ostentam um desejo que não têm e posam como se fossem apenas corpos sem vida interior, de modo a não incomodar com chateações os homens que as consomem. A pessoa delas não tem mais um corpo; o corpo é que tem uma pessoa, frágil, tênue, morando dentro dele. Mas, que nos prometem essas mulheres virtuais? Um orgasmo infinito? Elas figuram ser odaliscas de um paraíso de mercado, último andar de uma torre que os homens atingiriam depois de suas Ferraris, seus Armanis, ouros e sucesso; elas são o coroamento de um narcisismo yuppie, são as 11 mil virgens de um paraíso para executivos. E o problema continua: como abordar mulheres que parecem paisagens? Outro dia vi a modelo Daniela Cicarelli na TV. É a coisa mais linda do mundo, tem uma esfuziante simpatia, risonha, democrática, perfeita, a imensa boca rósea, os "olhos de esmeralda nadando em leite" (quem escreveu isso?), cabelos de ouro seco, seios bíblicos, como uma imensa flor de prazeres. Olho-a de minha solidão e me pergunto: "Onde está a Daniela no meio desses tesouros perfeitos? Onde está ela?" Ela deve ficar perplexa diante da própria beleza, aprisionada em seu destino de sedutora, talvez até com um vago ciúme de seu próprio corpo. Daniela é tão linda que tenho vontade de dizer: "Seja feia..." Queremos percorrer as mulheres virtuais, visitá-las, mas, como conversar com elas? Com quem? Onde estão elas? Tanta oferta sexual me angustia, me dá a certeza de que nosso sexo é programado por outros, por indústrias masturbatórias, nos provocando desejo para me vender satisfação. É pela dificuldade de realizar esse sonho masculino que essas moças existem, realmente. Elas existem, para além do limbo gráfico das revistas. O contato com elas revela meninas inseguras, ou doces, espertas ou bobas mas, se elas pudessem expressar seus reais desejos, não estariam nas revistas sexy, pois não há mercado para mulheres amando maridos, cozinhando felizes, aspirando por namoros ternos. Nas revistas, são tão perfeitas que parecem dispensar parceiros, estão tão nuas que parecem namoradas de si mesmas. Mas, na verdade, elas querem amar e ser amadas, embora tenham de ralar nos haréns virtuais inventados pelos machos. Elas têm de fingir que não são reais, pois ninguém quer ser real hoje em dia - foi uma decepção quando a Tiazinha se revelou ótima dona de casa na Casa dos Artistas, limpando tudo numa faxina compulsiva. Infelizmente, é impossível tê-las, porque, na tecnologia da gostosura, elas se artificializam cada vez mais, como carros de luxo se aperfeiçoando a cada ano. A cada mutação erótica, elas ficam mais inatingíveis no mundo real. Por isso, com a crise econômica, o grande sucesso são as meninas belas e saradas, enchendo os sites eróticos da internet ou nas saunas relax for men, essa réplica moderna dos haréns árabes. Essas lindas mulheres são pagas para não existir, pagas para serem um sonho impalpável, pagas para serem uma ilusão. Vi um anúncio de boneca inflável que sintetizava o desejo impossível do homem de mercado: ter mulheres que não existam... O anúncio tinha o slogan em baixo: "She needs no food nor stupid conversation." Essa é a utopia masculina: satisfação plena sem sofrimento ou realidade. A democracia de massas, mesclada ao subdesenvolvimento cultural, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade ignorante como a nossa deu nisso: superobjetos se pensando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor e dinheiro. A liberdade de mercado produziu um estranho e falso "mercado da liberdade". É isso aí. E ao fechar este texto, me assalta a dúvida: estou sendo hipócrita e com inveja do erotismo do século 21? Será que fui apenas barrado do baile?

Por Arnaldo Jabor

Cântico dos Cânticos, CT, 3:5, Filhas de Jerusalém, jurem pelas gazelas e pelas corças selvagens que vocês não acordarão nem despertarão o amor, até que este o queira. Coro

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Não terceirize a sua salvação, pois, no final, é só você e Deus.⁠

Por Roger Lopes Florencio

II Crônicas, 2CR, 1:7, Naquela mesma noite, Deus apareceu a Salomão e lhe disse: - Peça o que você quer que eu lhe dê.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Números, NM, 8:25, mas a partir da idade de cinquenta anos deixarão de estar a serviço e não mais servirão;

Por Números, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 23:11, Então trouxeram para fora o filho do rei, puseram a coroa na cabeça dele, entregaram-lhe o Livro do Testemunho e o constituíram rei. Joiada e seus filhos o ungiram e gritaram: - Viva o rei!

Por II Crônicas, Antigo Testamento