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Às vezes me desapego um pouco do meu estado normal, perco o equilíbrio e faço coisas que nunca fiz, falo o que nunca imaginei falar. desperto a atenção de quem passa, dou gargalhadas escandalosas, e deixo a vida me levar e meus sentimentos dominar, sinto me dona de mim, sem ter que dar satisfações, uma irresponsável pra sociedade, mas uma louca responsável pela alegria de viver… beijo, abraço canto e encanto, isto não acontece sempre, mas, quando quero, deixo acontecer, Será ousadia?
Por Cecilia SfalsinII Coríntios, 2CO, 11:5, Porque suponho em nada ter sido inferior a esses ´superapóstolos`.
Por II Coríntios, Novo TestamentoAtos, AT, 28:11, Três meses depois, embarcamos num navio de Alexandria, que tinha passado o inverno na ilha. O navio tinha por emblema os deuses gêmeos Castor e Pólux.
Por Atos, Novo TestamentoA vitória vem com suavidade para aqueles que a desejam, que a querem, que a perseguem, para aqueles que se preparam para ela. A vitória mais sublime é aquela conquistada com suor, dor, força, que derrama lágrimas de orgulho e felicidade por a tê-la alcançado. É aquela carregada de sorrisos e abraços, a que acelera o coração e vale o suor derramado. A vitória mais feliz é aquela partilhada com quem se ama e com quem nos ama. É aquela que doamos a quem está na torcida é aquela para quem sorrimos ao levantar o troféu, ao exibir a medalha. A vitória eterna é aquela que vira história, é aquela que vai pra parede numa linda fotografia, é a que guardamos no coração, é aquela que sorrimos e revivemos a dor e alegria a cada vez que dela lembramos. A vitória conquistada com merecimento fica, permanece, se tatua em nossa vida, se eterniza. Parabéns aos vitoriosos, que a alegria, orgulho e vibração de cada vitória, perdure para sempre e seja incentivo e motivação para treinar e vencer sempre mais e mais!
Por Cleonio DouradoLISBON REVISITED (1926) Nada me prende a nada. Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo. Anseio com uma angústia de fome de carne O que não sei que seja - Definidamente pelo indefinido... Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto De quem dorme irrequieto, metade a sonhar. Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias. Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua. Não há na travessa achada o número da porta que me deram. Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido. Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota. Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados. Até a vida só desejada me farta - até essa vida... Compreendo a intervalos desconexos; Escrevo por lapsos de cansaço; E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia. Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme; Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago; ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso. Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma... E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei, Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa (E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas), Nas estradas e atalhos das florestas longínquas Onde supus o meu ser, Fogem desmantelados, últimos restos Da ilusão final, Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido, As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus. Outra vez te revejo, Cidade da minha infância pavorosamente perdida... Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui... Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei, E aqui tornei a voltar, e a voltar. E aqui de novo tornei a voltar? Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram, Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória, Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim? Outra vez te revejo, Com o coração mais longínquo, a alma menos minha. Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -, Transeunte inútil de ti e de mim, Estrangeiro aqui como em toda a parte, Casual na vida como na alma, Fantasma a errar em salas de recordações, Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem No castelo maldito de ter que viver... Outra vez te revejo, Sombra que passa através das sombras, e brilha Um momento a uma luz fúnebre desconhecida, E entra na noite como um rastro de barco se perde Na água que deixa de se ouvir... Outra vez te revejo, Mas, ai, a mim não me revejo! Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico, E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim - Um bocado de ti e de mim! (Heterônimo de Fernando Pessoa)
Por Álvaro de CamposMarcos, MC, 16:13, E, indo, eles o anunciaram aos demais, mas também a estes dois eles não deram crédito.
Por Marcos, Novo TestamentoI João, 1JO, 2:17, Ora, o mundo passa, bem como os seus desejos; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Por I João, Novo Testamento