Veja outros textos inspiradores!

Levítico, LV, 24:13, O Senhor disse a Moisés:

Por Levítico, Antigo Testamento

Salmos, SL, 38:11, Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha desgraça, e os meus parentes ficam de longe.

Por Salmos, Antigo Testamento

Na vida, não existe nada a se temer, apenas a ser compreendido.

Por Marie Curie

Romanos, RM, 2:16, no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos das pessoas, de acordo com o meu evangelho.

Por Romanos, Novo Testamento

Salmos, SL, 83:9, Faze com eles como fizeste com Midiã, como fizeste com Sísera e com Jabim no ribeiro de Quisom;

Por Salmos, Antigo Testamento

William Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.

Por Neno Marques

Dado mesmo que as mulheres fossem imortais, nunca conheceriam o último amante.

Por Hughes Lamennais

Queria ser uma borboleta ???? ???? ⁠

Por Jojo Rabbit

O problema com contos de fadas é que eles levam uma garota ao desapontamento. Na vida real, o príncipe foge com a princesa errada.. ou o feitiço acaba e os dois amantes se dão conta de que são melhores com o que quer que sejam. Mas vou confessar, de vez em quando uma garota consegue seu final de contos de fada. Durmam bem crianças. Parece que a pequena J. conseguiu seu feliz para sempre. XOXO

Por Gossip Girl

Um sorriso tem um poder de conquista tao grande que nao precisa dizer uma palavra para acariciar um coração.

Por Bruno Carneiro Queiroz