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Nunca abandonei uma corrida. Não ligo de chegar em último, contanto que termine.

Por BastardoZ (filme)

ANJO, PARA SEMPRE AMAR-TE-EI Amo-te tanto, que não sei o quanto Do tamanho do amor que estou sentindo, Amo-te e amo ver-te sempre sorrindo, Não importa que custe até meu pranto. Amo-te tanto, que provoco espanto, Ao ver o imenso amor em mim contido, Amo-te meu amor, meu anjo lindo... Tanto, que me arrepio co’este teu canto. Queria poder ir ao céu te buscar! Mesmo que pela torre de Babel, Escalá-la-ei só pra poder olhar-te, Queria ter asas pra contigo estar, Deitados entre as nuvens lá do céu, Iria beijar-te e para sempre te amar!

Por Thiago Aécio De Sousa

Não existe inferno maior do que ser prisioneiro do medo.

Por Ben Johnson

I Reis, 1RS, 11:6, Assim, Salomão fez o que era mau aos olhos do Senhor e não perseverou em seguir o Senhor, como Davi, seu pai, havia feito.

Por I Reis, Antigo Testamento

Considero a luta por justiça social e pela dignidade dos povos como parte integral da luta por nações mais justas e seguras, por uma comunidade internacional mais justa e coesa, e por um futuro de vida humana capaz de sustentar com dignidade nossa população, nossos ambientes e nosso planeta.

Por Abdias do Nascimento

Adeus, camada de ozônio. Adeus, sensação do sol no rosto.

Por Finch (filme)

I Crônicas, 1CR, 1:41, O filho de Aná foi Disom. Os filhos de Disom foram: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

a tua paixão me molha feito calor do sol de verão

Por Cristina Saba

Poucas coisas marcam tanto um leitor como o primeiro livro que realmente abre caminho ao seu coração.As primeiras imagens,o eco dessas palavras que pensamos ter deixado pra trás, nos acompanham por toda a vida e esculpem um palácio em nossa memória ao qual mais cedo ou mais tarde - não importa os livros que leiamos, os mundos que descubramos, o quanto aprendamos ou esqueçamos - iremos retornar.

Por Carlos Ruiz Zafón

Para aqueles que acreditaram no fim do mundo e para aqueles que não acreditaram: nosso mundo acaba várias vezes no espaço de uma vida. Mas sempre temos a chance de recomeçar, dando outros sentidos para as marcas que carregamos, sentidos que nos permitam criar novas versões de nós mesmos ou pelo menos olhar para a atual com mais generosidade. Um dia, porém, o meteoro chega. E chega para todos, sem que nenhum de nossos tremendos esforços e vastas ilusões seja capaz de mudar o final. São muitos os pequenos fins de mundo – e desconfio que os grandes apocalipses nos distraem dessa verdade, como tantas outras manchetes em neon que nos cegam dia após dia. É um pequeno mundo que acaba quando já não podemos contar com a ignorância que nos fazia viver como se houvesse sempre amanhã. É um pequeno mundo que acaba no primeiro cabelo branco ou na primeira queda, na primeira ruga ou na primeira dor na coluna. É um pequeno mundo que acaba no momento em que percebemos que já não seremos bailarinas clássicas ou jogadores de futebol ou escreveremos o romance que mudará a história da literatura universal ou faremos a descoberta que nos levará ao Nobel – no exato instante em que descobrimos que precisamos adaptar nossos grandes planos. (...) A cada um desses pequenos apocalipses temos a chance de recomeçar. Partidos, aos pedaços, às vezes colados como um Frankenstein de filme B. Enquanto o meteoro não chega há sempre um possível que podemos inventar. Se os anúncios de fim do mundo servem para alguma coisa, além de fazer piadas e encher os bolsos de alguns espertos, é para nos lembrar de que o mundo acaba mesmo. Não em apoteose coletiva, com dia e hora determinados, mas na tragédia individual, sem alarde e sem aviso prévio, que desde sempre está marcada na vida de cada um de nós. Meus votos de Natal e Ano-Novo pós-apocalipse são: não adiem os começos, porque o fim já está dado.

Por Eliane Brum