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Noite de um inverno De repente, sinto que estou triste. Triste pelo que sou, Triste por tudo que não fui. Mas, não me aborrece Essa tristeza ,que vem E que flui através Do cinza-azulado da fumaça Do cigarro, projetada no teto Mal pintado de meu quarto. O silêncio amigo que habita Meu apartamento Divide comigo o frio da noite, Que também se vai. Penso em voltar, penso em partir, Em estar contigo, Em dividir essa tristeza A dois… Que grita dentro de mim, Dentro do quarto quieto, Frio, de ar viciado De teto mal pintado. Vejo as marcas incertas Do pincel, Como a arranharem Também dentro de mim A saudade do que era E a ansiedade do que será. Fecho os olhos, Molhados E penso num poema que faria, Se meus olhos molhados Não estivessem cansados, Fechados, Tentando esquecer Essa tristeza….

Por Victor Motta

I Crônicas, 1CR, 7:13, Os filhos de Naftali foram: Jaziel, Guni, Jezer e Salum, filhos de Bila.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

– Tá quente demais. Dá pra abaixarem esse calor? – Rick, é um lança-chamas.

Por Era Uma Vez... em Hollywood

"O que eu adoro em ti não são teus olhos, teus lindos olhos cheios de mistério, por cujo brilho os homens deixariam da terra inteira o mais soberbo império. O que eu adoro em ti não são teus lábios, onde perpétua juventude mora, e encerram mais perfumes do que os vales por entre as pompas festivais da aurora. O que eu adoro em ti não é teu rosto perante o qual o marmor descorara, e ao contemplar a esplêndida harmonia Fídias, o mestre, seu cinzel quebrara. O que eu adoro em ti não é teu colo, mais belo que o da esposa israelita, torre de graças, encantado asilo, aonde o gênio das paixões habita. O que eu adoro em ti não são teus seios, alvas pombinhas que dormindo gemem, e do indiscreto vôo duma abelha cheias de medo em seu abrigo tremem. O que eu adoro em ti, ouve, é tu'alma, pura como o sorrir de uma criança, alheia ao mundo, alheia aos preconceitos, rica de crenças, rica de esperança. São as palavras de bondade infinda que sabes murmurar aos que padecem, os carinhos ingênuos de teus olhos onde celestes gozos transparecem!... Um não sei quê de grande, imaculado, que faz-me estremecer quando tu falas, e eleva-me o pensar além dos mundos quando, abaixando as pálpebras, te calas. E por isso em meus sonhos sempre vi-te entre nuvens de incenso em aras santas, e das turbas solícitas no meio também contrito hei-te beijado as plantas. E como és linda assim! Chamas divinas cercam-te as faces plácidas e belas, um longo manto pende-te dos ombros salpicado de nítidas estrelas! Na doida pira de um amor terrestre pensei sagrar-te o coração demente... Mas ao mirar-te deslumbrou-me o raio... tinhas nos olhos o perdão somente!".

Por Fagundes Varela

I Crônicas, 1CR, 28:7, Estabelecerei o seu reino para sempre, se ele continuar a cumprir os meus mandamentos e os meus juízos, como tem feito até o dia de hoje.`

Por I Crônicas, Antigo Testamento

A solidão é sempre fundamento da liberdade. Mas também do espaço por onde se desenvolve o alargar do tempo à volta da atenção estrita do acto. Húmus, e alma, é a solidão. E vento, quando da imóvel solenidade clama o mudo susto do grito, ainda suspenso do nome que vai ser sua prisão pensada. A menos que esse nome seja estremecimento — fruto de solidão compenetrada que, por dentro da sombra, nomeia o movimento de cada corpo entrando por sua luz sagrada.

Por Fernando Echevarría

Provérbios, PV, 19:15, A preguiça faz cair em profundo sono, e o ocioso passará fome.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Salmos, SL, 14:3, Todos se desviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.

Por Salmos, Antigo Testamento

Salmos, SL, 89:31, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos,

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠Ao tentar o feito, prova-se a coragem. Que sua Sombra finalmente encontre descanso.

Por Hollow Knight