Fiódor Dostoiévski

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 4:17

Jó, JÓ, 4:17, ´Pode um mortal ser justo diante de Deus? Pode alguém ser puro diante do seu Criador?

⁠As pessoas são perfeitas quando tudo o que sobra delas é memória.

⁠Eu cuido de você, e você só tem que dormir, comer e falar coisas moderadamente engraçadas.

A boa sorte dos homens é muitas vezes o maior inimigo que possam ter, pois frequentemente os transforma em seres maus, levianos, insolentes. Porém, é mais difícil para um homem resistir a ela do que às adversidades.

⁠Eu gosto de você. Quando estamos juntos, fico muito feliz. Não quero perder essa felicidade.

⁠O amor é um fantasma. Ninguém nunca o encontrou.

A alma vê o que o olhar não consegue enxergar.

⁠Passeio pelas ruas do espinheiro quero pelos olhos da cidade apreciar papoulas abertas de par em par para deleite dos cãezinhos e colares de pérola de maiorca (a pressa atropela a solidão do homem que vende pipoca na esquina o vento do carro levanta a saia da moça lilás para felicidade dos operários já libertos do andaime e da rigidez das horas) quero pelos olhos da cidade sentir cheiro de pão e de fuligem de brisa e de cimento e testemunhar o preciso instante em que o beija-flor afaga a papoula aberta de par em par

A prisão é uma forma muito cara de tornar as pessoas piores.

Neste mundo, há um círculo mágico invisível. Há o exterior e o interior. Essas pessoas estão dentro. E eu estou fora.