Fiódor Dostoiévski

Nota: Trecho de entrevista publicada no site do jornal “O Globo”.

Nunca entendemos o mundo. Só entendemos as histórias que contamos sobre a realidade.

A lei é sombra, pudica e hipócrita, do desejo de vingança da sociedade. Se, por uma razão ou por outra, as paixões se condensam, os ódios se acendem, deve-se aplacá-los, aquietá-los, acalmá-los. Desafogar o aborrecimento sem exceder. Os tribunais são os lugares decentes da vingança. Não para encaminhá-la ao alvo correto, mas para impedir que ocorram movimentos perigosos...

Não se deve nunca desistir de um meio feliz na esperança de um final feliz, porque não existem finais felizes.

Acho que ela quis acreditar que sua voz podia mantê-lo vivo, podia estancar o sangue. Mas eu acho que ela sabia lá no fundo, bem no fundo daquela profundeza, que aquele beijo era um adeus.

Para conhecer um lugar não é sempre necessário ter ido.

⁠Ele não sabe do amor que ela sente por ele. Ela não quer que ele saiba, então está tudo bem. Mas ela quer saber mais sobre ele. Ela quer saber tudo sobre ele, sem ele saber sobre ela.

Acho que uma lei imutável nos negócios é que palavras são palavras, explicações são explicações, promessas são promessas, mas apenas o desempenho é a realidade.

Tenho que baixar a voz Porque, Se falo alto, Não me escuto

Meu nome é Carol Danvers. Desde criança, eu não me encaixava. É que eu sempre quis voar.

Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.