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Pequenos problemas diante de pessoas infantis geram grandes conflitos...

Por Bárbara Coré

Isaías, IS, 33:19, Você já não verá aquele povo atrevido, povo de fala obscura, de uma língua estranha, que não se pode entender.

Por Isaías, Antigo Testamento

O fogo que na branda cera ardia O fogo que na branda cera ardia, Vendo o rosto gentil que na alma vejo. Se acendeu de outro fogo do desejo, Por alcançar a luz que vence o dia. Como de dois ardores se incendia, Da grande impaciência fez despejo, E, remetendo com furor sobejo, Vos foi beijar na parte onde se via. Ditosa aquela flama, que se atreve Apagar seus ardores e tormentos Na vista do que o mundo tremer deve! Namoram-se, Senhora, os Elementos De vós, e queima o fogo aquela nave Que queima corações e pensamentos.

Por Luís de Camões

Viva a harmonia! O amor faz um bem enorme ao coração e a nossa alma. Compartilhe esperança e fé. Acredite e confie, o importante é ser feliz!

Por Liahna Mell

De novo estou aqui não sei o que dizer, parece que as palavras sempre fogem ao te ver, mas sei que tudo pode acontecer, eu e você. Sentados conversando na beira do mar as risadas quando a gente não sabia o que falar. Você me apareceu foi como um sonho, e hoje eu sei que foi você quem fez o meu mundo girar... Então, me diz, que ouvindo a nossa musica você chorou e lembrou, do fim, que já não é tão doce quanto o nosso amor, ficou pra trás, ja não sei mais, e agora? pra quem eu vou falar de amor? Será que essa canção que eu fiz para você te faz tremer, alucinar? Nem sei se o seu coração bate como o meu coração bate ao te ver, nem sei porque, só quero que você saiba que eu andei pensando muito em você. Sentados naquele banco do parque, você sempre rindo do meu sotaque. Seja hoje ou qualquer dia, você é minha estrela-guia.

Por Catch Side

Jeremias, JR, 48:21, - O juízo veio também sobre a terra da planície, sobre Holom, Jaza e Mefaate;

Por Jeremias, Antigo Testamento

Quanto mais abstracta for a verdade que queres ensinar, mais tens que seduzir os sentimentos a seu favor.

Por Friedrich Nietzsche

⁠A única defesa contra o sentimento cru e puro era a razão. A compreensão tornava a tristeza mais fácil de suportar.

Por Damon Galgut

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade

Nenhum homem ou qualquer coisa nesse mundo vive pra sempre. Mas apenas para nós é dado o conhecimento de que devemos morrer. E este é um precioso dom.

Por Contos de Terramar