Malaquias, Antigo Testamento

"A neblina me cala o olho,meus ouvidos que falam."

⁠Eu só sou rico porque sei quando estou errado.

Não perca as boas oportunidades elas podem não se repetirem faça das dificuldades um degrau para vencer

⁠Façam um brinde à liberdade Algo que nunca poderão tirar de nós

Eu não queria admitir que alguém como eu poderia se apaixonar por alguém como você.

Que fique claro que minha vida já entreguei a Jesus, portanto, não aceito nuvens carregadas trovejando sobre a minha cabeça.

Lembro-me de um truque, particularmente cruel, que certa vez fiz com uma vespa. Ela estava sugando a geléia em meu prato, e eu a cortei no meio. Não prestou a menor atenção, mas simplesmente seguiu com sua refeição, enquanto um fino fluxo de geléia escorria de seu estômago partido. Somente quando tentou voar, deu-se conta do terrível fato que lhe tinha acontecido. O mesmo acontece com o homem moderno. Aquilo que lhe foi cortado é sua alma.

Senta aqui Não fique ai parado Eu quero ouvir Me diz aonde errei Agora como assim? A vida é tão depressa Pra quem ama Mas não chegou ao fim. Oque que há Porque não fala nada pôs-se a chorar Me olha nos olhos e diz que vai ficar Não deixa esse vento fraco o nosso amor levar. Eu sei que nossas crises andam nos matando O tempo todo a gente vem brigando. O amor que eu sentia vem lutando Por favor faça nossa guerra Mas não me diz adeus sem dizer uma palavra.

⁠Música Algo de miraculoso arde nela, fronteiras ela molda aos nossos olhos. É a única que continua a me falar depois que todo o resto tem medo de estar perto. Depois que o último amigo tiver desviado o seu olhar ela ainda estará comigo no meu túmulo, como se fosse o canto do primeiro trovão, ou como se todas as flores explodissem em versos.

II Timóteo, Novo Testamento, 2TM, 4:19

II Timóteo, 2TM, 4:19, Dê saudações a Prisca e Áquila, e à casa de Onesíforo.