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⁠Sou um anarca – não porque eu desprezo a autoridade, mas porque preciso dela. Da mesma forma, não sou um incrédulo, mas um homem que exige algo em que valha a pena acreditar.

Por Ernst Jünger

⁠Não, não era o final. Era um começo melhor.

Por Aiden Thomas

É melhor ser feliz do que ter razão.

Por Ferreira Gullar

⁠"Quando estivermos juntos", sussurrou, "só veremos um ao outro, não veremos a feiura do que nos rodeia".

Por Ellen Marie Wiseman

We're both looking at the same moon, in the same world. We're connected to reality by the same line. All I have to do is quietly draw it towards me.

Por Haruki Murakami

Falar "eu te amo", até ursinho de pelúcia fala...quero ver é provar.

Por Vanessa Pimentel

Barrow-on-Furness I Sou vil, sou reles, como toda a gente Não tenho ideais, mas não os tem ninguém. Quem diz que os tem é como eu, mas mente. Quem diz que busca é porque não os tem. É com a imaginação que eu amo o bem. Meu baixo ser porém não mo consente. Passo, fantasma do meu ser presente, Ébrio, por intervalos, de um Além. Como todos não creio no que creio. Talvez possa morrer por esse ideal. Mas, enquanto não morro, falo c leio. Justificar-me? Sou quem todos são... Modificar-me? Para meu igual?... — Acaba lá com isso, ó coração! II Deuses, forças, almas de ciência ou fé, Eh! Tanta explicação que nada explica! Estou sentado no cais, numa barrica, E não compreendo mais do que de pé. Por que o havia de compreender? Pois sim, mas também por que o não havia? Águia do rio, correndo suja e fria, Eu passo como tu, sem mais valer... Ó universo, novelo emaranhado, Que paciência de dedos de quem pensa Em outras cousa te põe separado? Deixa de ser novelo o que nos fica... A que brincar? Ao amor?, à indif'rença? Por mim, só me levanto da barrica. III Corre, raio de rio, e leva ao mar A minha indiferença subjetiva! Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva Que tem comigo e com o meu pensar? Lesma de sorte! Vivo a cavalgar A sombra de um jumento. A vida viva Vive a dar nomes ao que não se ativa, Morre a pôr etiquetas ao grande ar... Escancarado Furness, mais três dias Te, aturarei, pobre engenheiro preso A sucessibilíssimas vistorias... Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo (E tu irás do mesmo modo que ias), Qualquer, na gare, de cigarro aceso... IV Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo, Saiu-me certo, fui elogiado... Meu coração é um enorme estrado Onde se expõe um pequeno animálculo A microscópio de desilusões Findei, prolixo nas minúcias fúteis... Minhas conclusões Dráticas, inúteis... Minhas conclusões teóricas, confusões... Que teorias há para quem sente o cérebro quebrar-se, como um dente Dum pente de mendigo que emigrou? Fecho o caderno dos apontamentos E faço riscos moles e cinzentos Nas costas do envelope do que sou ... V Há quanto tempo, Portugal, há quanto Vivemos separados! Ah, mas a alma, Esta alma incerta, nunca forte ou calma, Não se distrai de ti, nem bem nem tanto. Sonho, histérico oculto, um vão recanto... O rio Furness, que é o que aqui banha, Só ironicamente me acompanha, Que estou parado e ele correndo tanto ... Tanto? Sim, tanto relativamente... Arre, acabemos com as distinções, As subtilezas, o interstício, o entre, A metafísica das sensações — Acabemos com isto e tudo mais ... Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!

Por Álvaro de Campos

Gênesis, GN, 34:6, Então Hamor, o pai de Siquém, saiu para falar com Jacó.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Eu fecho os olhos e lembro você, No quarto escuro, o que eu mais queria era te ver, Pra que insistir, Se o nosso amor agora chegou ao fim. Mais uma vez vou te pedir, Volta pra mim... É impossivel de viver assim, Sem tua presença, Meu mundo para, com você na minha cabeça, Preciso te encontrar e nos seus braços me jogar, Pro mundo eu vou gritar que... É com você que eu quero estar.

Por Grazy Amstalden

Desfrute hoje, é mais tarde do que supõe.

Por Provérbio Chinês