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⁠Ser privilegiado não significa que você está sempre errado e as pessoas que não têm privilégio estão sempre certas. Significa que há uma grande chance de você perder algumas peças muito importantes do quebra-cabeça.

Por Ijeoma Oluo

⁠Cheguei à assustadora conclusão de que sou o elemento decisivo na sala de aula.

Por Haim G. Ginott

Mateus, MT, 7:1, <J> - Não julguem, para que vocês não sejam julgados.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.

Por Clarice Lispector

Lucas, LC, 9:26, <J>Pois quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória e na glória do Pai e dos santos anjos.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Mate, lute, xingue ou Martin Luther King

Por Fabio Brazza

⁠A nova competição é provavelmente mais acirrada nas indústrias de alimentos, porque temos uma limitação muito real sobre o que podemos consumir – apesar de rendimentos mais altos e padrões de vida mais altos, não podemos comer mais do que podemos comer.

Por Edward Bernays

É uma coisa maravilhosa ler sobre a vida de outras pessoas, mas é importante viver a sua própria vida também, independente do quanto a vida às vezes possa ser um grande desafio.

Por Jennifer Donnelly

Atos, AT, 27:39, Quando amanheceu, não reconheceram a terra, mas avistaram uma enseada, onde havia uma praia. Então consultaram entre si se não podiam encalhar ali o navio.

Por Atos, Novo Testamento

Caminhada Entre palavras, Murmúrios, Entre silêncios E mentiras… Entre amores, desilusões E iras… Segue a vida-busca A buscar a vida. Nas ruínas De antigos castelos, Derrubados Ao longo dos caminhos; Dia-após-dia Ano-após-ano. No cerrar do pano Que marca o fim De mais um ato, Sem aplausos, Sem consagrações, Sem esperanças. E eu parto Mais uma vez, Com um pouco menos De mim, Com um pouco menos De tudo; Mudo, Na correnteza humana, Insana! Na força Que meu corpo arrasta, O coração dilacera, Devasta a mente Na espera De um outro dia Igual. Caravana infernal De solitários, Homens-máquinas, Sem razão, Sem fim, A carregar mil cruzes Sem nexo, Sob as luzes Do grande palco. Mas, eu sigo, Perplexo, No andar Dos que apenas andam, Sem destino. E, atrás de mim, Eu sinto o ranger De um infinito Que caminha, Que ri E chora. Mas, eu sei, Agora Que já sem rosto Esse infinito, Como a própria vida, Também é morto.

Por Victor Motta