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II Crônicas, 2CR, 23:1, No sétimo ano, o sacerdote Joiada se animou e entrou em aliança com os capitães de cem: Azarias, filho de Jeroão, Ismael, filho de Joanã, Azarias, filho de Obede, Maaseias, filho de Adaías, e Elisafate, filho de Zicri.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoÉ uma grande tolice o «conhece-te a ti mesmo» da filosofia grega. Não conheceremos nunca nem a nós nem aos outros. Mas não se trata disso. Criar o mundo é menos impossível do que explicá-lo.
Por Anatole FranceVocê claramente não tem noção de com quem está falando, então deixe eu explicar. Eu não estou em perigo, Skyler. Eu sou o perigo. Um cara abre sua porta e leva um tiro e você pensa que sou eu? Não! Sou eu quem bate na porta. (Walter White)
Por Breaking BadMarcos, MC, 8:34, Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, Jesus lhes disse: <J> - Se alguém quer vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoEu aprendi... ...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo; Eu aprendi... ...que ser gentil é mais importante do que estar certo; Eu aprendi... ...que nunca se deve negar um presente a uma criança; Eu aprendi... ...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma; Eu aprendi... ...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto; Eu aprendi... ...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender; Eu aprendi... ...que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto; Eu aprendi... ...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos; Eu aprendi... ...que dinheiro não compra "classe"; Eu aprendi... ...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular; Eu aprendi... ...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada; Eu aprendi... ...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa? Eu aprendi... ...que ignorar os fatos não os altera; Eu aprendi... ...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você; Eu aprendi... ...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas; Eu aprendi... ...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu; Eu aprendi... ...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso; Eu aprendi... ...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa; Eu aprendi... ...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda; Eu aprendi... ...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu. Eu aprendi... ...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar; Eu aprendi... ...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las; Eu aprendi... ...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência; Eu aprendi... ...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito; Eu aprendi... ...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a; Eu aprendi... ...que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte; Eu aprendi... ...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
Por H. Jackson Brown JrRACISMO?! Amigo branco, algumas coisas que tu deves saber: Quando nasço, sou preto Quando vou à escola, sou preto Quando apanho sol, sou preto Quando tenho frio, sou preto Quando tenho medo, sou preto Quando estou doente, sou preto Quando morro, sou preto E tu amigo branco? Quando nasces, és cor-de-rosa Quando vais à escola, és branco Quando apanhas sol, ficas vermelho Quando tens frio, ficas azul Quando tens medo, ficas pálido Quando estás doente, ficas amarelo E quando morres, és cinzento E és tu que me chamas "pessoa de cor"?
Por AnônimoFernando Anitelli - "Nunca fiz música sem motivo. Sei o que quero" Fernando Anitelli fala sobre os quatro anos de O Teatro Mágico, mensagem subliminar e grana Por: Fabiana Faria Quem é o Fernando Anitelli, afinal? Existe uma aura de mistério ao seu redor, não?! Bom, tenho 33 anos, sou formado em comunicação social e comecei a fazer teatro muito cedo. Já fiz o Vale Encantando, do Oswaldo Montenegro. Já fui caricaturista de um jornal diário de Osasco, já trabalhei na área de produção visual de um banco, usava crachá de bancário e tudo. Acabei aprendendo no banco a organizar, administrar um negócio. Como foi o início do Teatro Mágico? Foi você quem inventou esse conceito? Eu tinha um trio de música brasileira chamado Madalena 19 que acabou porque cada um tomou seu rumo. Eu acabei indo trabalhar ilegalmente como garçom nos Estados Unidos durante um ano. Lá eu comecei a ler o livro "O lobo da estepe", de um alemão. Tinha uma passagem que dizia que as pessoas têm muitos personagens dentro de si e, ao mesmo tempo, todo mundo está em extinção. Isso tinha tudo a ver com o que eu imaginava para um projeto musical e decidi nomear o CD como "O Teatro Mágico - entrada para raros". Você fez o CD com a grana que ganhou nos Estados Unidos? Eu usei a grana de lá, vendi metade de um apartamento, meu carro e tive ajuda do meu pai. Também juntei uma grana de uns shows que a gente fez. Então você já sabia o que queria a partir da concepção do projeto? Nunca fiz nada para atingir um público específico. Eu vomitei o Teatro Mágico em cima das pessoas e elas aceitaram. Tem famílias que deixam de ir ao zoológico para verem o Teatro Mágico. Isso é ótimo. Você imaginava que fosse fazer tanto sucesso? As coisas foram acontecendo aos poucos, mas eu sempre tive muita organização. Eu sabia que o projeto tinha força para crescer, amadurecer e se manter. É legal porque tudo aconteceu no boca a boca, pela internet e é muito bacana ver que tem um público ansioso pela gente. Mas vocês não fazem propaganda, a música de vocês não toca no rádio... Por que isso? Sobreviver da arte independente no Brasil é uma guerra. Tem que ter humildade e cabeça fria. No rádio, a gente não toca porque tem que pagar jabá (dinheiro em troca da execução das músicas). E, como a gente não é gravadora nem pretende ser, a gente não toca. A gente acaba tendo divulgação melhor em cidades pequenas e em jornais regionais. Os artistas acham que tocar no rádio e na televisão são as únicas formas de ganhar dinheiro e fazer seu trabalho. Mas isso não é verdade. Vocês já tiveram proposta de gravadora? A gente já teve convite de todas as gravadoras multinacionais para comprar o projeto, fazer CD, DVD... Eles oferecem uma Ferrari e você só tem uma bicicleta. Mas, como eu acredito no ET, faço minha bicicleta voar. E o Teatro já dá uma grana? Hoje ele se auto-sustenta. Se você tem um trabalho bem feito e responsável, o dinheiro vem naturalmente. Mas é uma luta constante para não faltar dinheiro e continuarmos levando o projeto. A Veja publicou que vocês ganham 40 mil reais por show. É verdade? Imagina! Tem show que a gente ganha 500 reais. Muito pouco. Alguns músicos ainda tocam em projetos paralelos para completar a renda. E o que acha da internet? A internet é uma ferramenta poderosa. Eu disponibilizo tudo de graça mesmo, esse processo de comunicação novo é sensacional. O nosso objetivo é tocar em Marte, se for possível e só a internet pra divulgar o nosso trabalho tão bem. Você lembra que existiam as fitas cassete e todo mundo gravava música pra todo mundo? Era a mesma coisa, mas em uma mídia diferente. O You Tube acabou com a MTV. Nós temos mais de 1700 vídeos publicados lá, mas só fizemos dois. É muito louco isso. As gravadoras querem pegar nosso dinheiro e a internet, não... Assistindo ao show de vocês, tive a impressão de que os fãs idolatram a trupe toda, especialmente você. As meninas gritam histericamente... Eu acho um absurdo isso. Meu cabelo está caindo e eu sou a cara do palhaço Bozo! Mas, então, de onde você acha que vêm essa paixão toda dos fãs? De alguma maneira, o projeto tocou cada pessoa que gosta da gente. Eles sabem que o nosso som não está sendo empurrado goela abaixo como é feito com a música do rádio. É um projeto de verdade, em que eles podem mostrar sua arte, discutir o assunto de verdade. Tem gente que faz tatuagem das letras, dos personagens... Eu não acho que isso seja tanta loucura. Se eu fosse um adolescente descobrindo Secos e Molhados, por exemplo, eu também faria o mesmo. Por que você citou Secos e Molhados? Você se compara a eles? É uma referência e uma comparação, sim. Sempre gostei do Ney Matogrosso, ele tem uma coisa meio menestrel. Meu pai diz que eu danço como ele. Algumas pessoas comentaram comigo que acham que as músicas de vocês têm mensagem subliminar (mensagens não captadas conscientemente pelos sentidos humanos) para meio que hipnotizar as pessoas. E aí, tem ou não tem? Olha, eu nunca fiz música aleatoriamente. A mensagem que a gente passa é a da arte livre, independente. Mas tem uma porção de mensagens em várias músicas. Se você escutar com fone de ouvido, vai ver que tem sons acontecendo do lado direito e esquerdo do fone. Se você escutar em disco e rodar ao contrário, vai escutar vozes do meu avô. Na música Separo, tem um riff de guitarra no final. Quando a gente estava gravando, na hora do riff, entrou a freqüência de um rádio e acabou gravando a voz de um cara falando "uma lembrança que você vai ter". Nós deixamos. Essas coisas não são coincidências, são providências. Tudo o que é subliminar, soma.
Por Fernando Anitelli