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Cada um na sua busca, cada bússola num coração. Cada um lê de uma forma o mesmo ponto de interrogação.
Por Gabriel O PensadorDaniel, DN, 8:16, E ouvi uma voz de homem que vinha das margens do rio Ulai e que gritou assim: - Gabriel, explique a visão a esse homem.
Por Daniel, Antigo TestamentoGênesis, GN, 27:18, Jacó foi a seu pai e disse: - Meu pai! Ele respondeu: - Fale! Quem é você, meu filho?
Por Gênesis, Antigo TestamentoHá beijos que pronunciam por si mesmos a sentença do amor condenatório, há beijos que são dados com o olhar, há beijos que são dados com a lembrança. Há beijos silenciosos, beijos nobres há beijos enigmáticos, sinceros há beijos que são dados apenas almas há beijos proibidos, verdadeiros. Há beijos que queimam e doem, há beijos que arrebatam os sentidos, há beijos misteriosos que deixaram mil sonhos errantes e perdidos. Há beijos problemáticos que contêm uma chave que ninguém decifrou, há beijos que geram tragédias, já que muitas rosas em um broche não têm folhas. Há beijos perfumados, beijos quentes que palpitam em desejos íntimos, há beijos que nos lábios deixam vestígios como um campo de sol entre dois gelo. Há beijos que se parecem com lírios , sublimes, ingênuos e puros, beijos traiçoeiros e covardes, beijos amaldiçoados e perjuros. Judas beija Jesus e deixa impressa no rosto de Deus, o crime, enquanto a Madalena com seus beijos piedosos fortalece sua agonia. Desde então, em beijos, amor, traição e dores pulsam, em casamentos humanos se assemelham à brisa que brinca com as flores. Há beijos que produzem delírios de paixão amorosa ardente e louca, você os conhece bem, eles são meus beijos, inventados por mim, para sua boca. Beijos de chamas que em uma trilha impressa carregam os sulcos de um amor proibido, beijos de tempestade, beijos selvagens que só nossos lábios provaram. Você se lembra do primeiro...? Indefinido cobriu seu rosto com rubores e nos espasmos de emoção terrível, seus olhos se encheram de lágrimas. Você se lembra que uma tarde em excesso louco eu vi você ciumento imaginando mágoas, eu te suspendi em meus braços... um beijo vibrou, e o que você viu depois...? Sangue nos meus lábios. Eu te ensinei a beijar: os beijos frios são do coração do rock impassível, Ensinei-te a beijar com os meus beijos inventados por mim, pela tua boca.
Por Gabriela MistralSalmos, SL, 104:25, Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes.
Por Salmos, Antigo TestamentoDE ÂNIMO FIRME Não temas as provas de hoje. Supera o mal com o bem. todos temos um amanhã. No entanto, porque o futuro nos pertença não menosprezes o momento de agora. Se sofrestes desgostos não lhes conserves os remanescentes no coração. Esquece afrontas e ofenças. O perdão desata quaisquer algemas entre vítima e agressor. Serve sempre. Não cultive enfermidades imaginárias, nem te amofines por aflições que talvez não chegues a conhecer.
Por EmmanuelAo serem enviados pra guerra, não lutarão pelo seu país. Estarão lutando pelo mundo.
Por A Guerra do Amanhã (filme)Atos, AT, 13:8, Porém o mago Elimas - e é assim que se traduz o nome dele - se opunha a eles, procurando afastar da fé o procônsul.
Por Atos, Novo TestamentoEle é delicado. Não é com efeito sobre a terra que ele anda, nem sobre cabeças, que não são lá tão moles, mas no que há de mais brando entre os seres é onde ele anda e reside. Nos costumes, nas almas de deuses e de homens ele fez sua morada, e ainda, não indistintamente em todas as almas, mas da que encontre com um costume rude ele se afasta, e na que o tenha delicado ele habita. Estando assim sempre em contato, nos pés como em tudo, com os que, entre os seres mais brandos, são os mais brandos, necessariamente é ele o que há de mais delicado. É então o mais jovem, o mais delicado, e além dessas qualidades, sua constituição é úmida. Pois não seria ele capaz de se amoldar de todo jeito, nem de por toda alma primeiramente entrar, despercebido, e depois sair, se fosse ele seco. De sua constituição acomodada e úmida é uma grande prova sua bela compleição, o que excepcionalmente todos reconhecem ter o Amor; é que entre deformidade e amor sempre de parte a parte há guerra. (Em "O Banquete")
Por Platão