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Em determinados momentos, as palavras podem ser fatos.

Por Benito Mussolini

Morte, não te orgulhes, embora alguns te provem Poderosa, temível, pois não és assim. Pobre morte: não poderás matar-me a mim, E os que presumes que derrubaste, não morrem. Se tuas imagens, sono e repouso, nos podem Dar prazer, quem sabe mais nos darás? Enfim, Descansar corpos, liberar almas, é ruim? Por isso, cedo os melhores homens te escolhem. És escrava do fado, de reis, do suicida; Com guerras, veneno, doença hás de conviver; Ópios e mágicas também têm teu poder De fazer dormir. E te inflas envaidecida? Após curto sono, acorda eterno o que jaz, E a morte já não é; morte, tu morrerás.

Por John Donne

Ester, ET, 9:9, Farmasta, Arisai, Aridai e Vaizata,

Por Ester, Antigo Testamento

Querido diário, quando ficará mais fácil?

Por I Am Not Okay With This

Gênesis, GN, 44:26, Nós respondemos: ´Não podemos ir para lá. Mas, se o nosso irmão mais moço for conosco, iremos. Porque não podemos ver a face do homem, se este nosso irmão mais moço não estiver conosco.`

Por Gênesis, Antigo Testamento

A franja na encosta Cor de laranja Capim rosa chá O mel desses olhos luz Mel de cor ímpar O ouro ainda não bem verde da serra A prata do trem A lua e a estrela Anel de turquesa Os átomos todos dançam Madruga Reluz neblina Crianças cor de romã Entram no vagão O oliva da nuvem chumbo Ficando Pra trás da manhã E a seda azul do papel Que envolve a maçã As casas tão verde e rosa Que vão passando ao nos ver passar Os dois lados da janela E aquela num tom de azul Quase inexistente, azul que não há Azul que é pura memória de algum lugar Teu cabelo preto Explícito objeto Castanhos lábios Ou pra ser exato Lábios cor de açaí E aqui, trem das cores Sábios projetos: Tocar na central E o céu de um azul Celeste celestial

Por Caetano Veloso

Somente no moral se vê minha elegância. Enfeitar-me não sei; nem dou para casquilho, Julgo estar muito bem, não sendo peralvilho. O que eu não faço nunca é, franco e por incúria, Sair sem lavar bem a recebida injúria Trazer o pundonor ébrio de sono e vinho, Ter os brios de luto e a honra em desalinho! Ando, sem nada ter que pela cor agrade, Emplumado de orgulho e garbo e liberdade; Se não prendo a cintura esbelta num corpete A vergonha ajustou minh’alma num colete. São-me os feitos e ações as fitas que apresento; Qual bigode gentil, retorço o meu talento; Faço, por onde vou, tornando-as bem sonoras, As verdades vibrar como tlintlins de esporas!

Por Edmond Rostand

Noite de verão - mesmo as estrelas estão sussurrando um para outra. "

Por Kobayashi Issa

O trabalho é a praga das classes bebedoras.

Por Oscar Wilde

Mudaram as estações, nada mudou Mas eu sei que alguma coisa aconteceu Tá tudo assim tão diferente Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar Que tudo era pra sempre Sem saber, que o pra sempre, sempre acaba

Por Cassia Eller