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Efésios, EF, 5:19, falando entre vocês com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando com o coração ao Senhor,

Por Efésios, Novo Testamento

Êxodo, EX, 25:19, Um querubim deve ficar numa extremidade, e o outro, na outra extremidade. Faça os querubins nas duas extremidades de modo que formem uma só peça com o propiciatório.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Hebreus, HB, 3:2, o qual é fiel àquele que o constituiu, como também Moisés foi fiel em toda a casa de Deus.

Por Hebreus, Novo Testamento

Muitas pessoas sentem-se constrangidas quando têm de colocar um preço naquilo que fazem. Essa dificuldade pode ser justificada como 'modéstia', mas pode esconder uma realidade mais dura: a pessoa não está querendo se colocar à prova, enfrentar e vencer. Se ela não cobrar, ninguém poderá cobrar dela.

Por Italo Marsili

Jeremias, JR, 2:20, ´Porque há muito tempo quebrei o seu jugo e rompi as ataduras que o prendiam, mas você disse: ´Não quero te servir.` Pois, em todos os montes altos e debaixo de todas as árvores frondosas, você se deitava e se prostituía.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Isaías, IS, 48:19, Também a sua posteridade seria como a areia, e os seus descendentes, como os grãos da areia; o seu nome nunca seria eliminado nem destruído de diante de mim.`

Por Isaías, Antigo Testamento

⁠Temos que proteger um ao outro. O que fere a tua reputação também fere a minha. Esse é o segredo de um casamento duradouro.

Por Entre Irmãs (série)

Amor é algo parecido com felicidade. Um sentimento bom.

Por Depois da Cabana (série)

Zacarias, ZC, 14:5, Vocês fugirão pelo meu vale entre os montes, porque esse vale chegará até Azal. Sim, vocês fugirão como fugiram do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos virão com ele.

Por Zacarias, Antigo Testamento

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira