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( 014 ) Jenário de Fátima ALGO NOVO Tu despertas em mim coisas estranhas. Que estavam há muito adormecidas Guardadas...sepultadas escondidas... Lá bem no fundo de minhas estranhas. E agora já não tenho hora vãs... Me apanho em risadas descabidas Ou meio as canções indefinidas Que vivo a cantarolar pelas manhãs... Aonde isso vai dar não sei ao certo Só sei que neste estranho riso aberto Me sinto criança com novo brinquedo... E já não mais vislumbro céus escuros Há tantas estrelas, tantas sobre os muros Demolindo um a um meus velhos medos... Jenário de Fátima
Por Jenário de FátimaNúmeros, NM, 3:17, São estes os filhos de Levi pelos seus nomes: Gérson, Coate e Merari.
Por Números, Antigo TestamentoNão há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em contra aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado.
Por Johann GoetheI Samuel, 1SM, 19:5, Arriscando a sua vida, ele matou o filisteu e o Senhor efetuou grande livramento a todo o Israel. Você mesmo viu isso e ficou contente. Por que, então, você pecaria contra sangue inocente, matando Davi sem motivo?
Por I Samuel, Antigo TestamentoLevítico, LV, 22:11, Mas, se o sacerdote comprar algum escravo com o seu dinheiro, este poderá comer delas; os que nascerem na casa do sacerdote, estes poderão comer do seu pão.
Por Levítico, Antigo TestamentoE assim prosseguimos, barcos contra a corrente, arrastados incessantemente para o passado.
Por F. Scott FitzgeraldAtravessamos o presente de olhos vendados, mal podemos pressentir ou adivinhar aquilo que estamos vivendo. Só mais tarde, quando a venda é retirada e examinamos o passado, percebemos o que foi vivido, compreendendo o sentido do que se passou.
Por Milan KunderaII Samuel, 2SM, 19:28, Porque toda a casa de meu pai era digna de morte diante do rei, meu senhor, mas o rei pôs este seu servo entre os que sentam à sua mesa para comer. Que direito ainda tenho? Que mais posso pedir ao rei?
Por II Samuel, Antigo TestamentoNas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança, a moça julgou dever separar da dor, que a fazia chorar amargores, a esperança que no pranto lhe adicionava a doçira, e, tendo de exprimir a doçura, Ahy cantou.
Por Joaquim Manuel de Macedo