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I Timóteo, 1TM, 6:21, pois alguns, professando-o, se desviaram da fé. A graça esteja com vocês.

Por I Timóteo, Novo Testamento

Não vou nunca, em nenhum setor da minha vida, deixar de fazer algo que eu quero porque é mais certinho fazer de tal jeito ou vai me dar segurança, seja de grana, de reputação ou de qualquer coisa.

Por Karina Buhr

O ciúme nasce sempre com o amor, mas nem sempre morre com ele.

Por François La Rochefoucauld

⁠Os oprimidos sempre acreditarão no pior sobre si mesmos.

Por Frantz Fanon

I Samuel, 1SM, 26:14, Então gritou para o povo e para Abner, filho de Ner, dizendo: - Você não vai responder, Abner? Então Abner respondeu: - Quem é você, que está aí gritando para o rei?

Por I Samuel, Antigo Testamento

a garça estrangeira parque d’água equilibra-se na madeira arcada de mangas tece de curva e pescoço o ninho estranho atrás da casa toda água é lama e a deusa branca torna-se galho pelos calcanhares o pássaro olha a criança que rasga coxas caule acima atrás de rasgar a pele da fruta depois de seis meses de espera os bichos se encaram o pássaro firma, cúmplice sabem que é papel dos velhos cochilar durante os furtos

Por Ana Carolina Assis

Enriquecer é uma questão de escolha.

Por Gustavo Cerbasi

A humanidade progride. Hoje somente queimam meus livros; séculos atrás teriam queimado a mim.

Por Sigmund Freud

Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador.

Por Diógenes

Caminhada Entre palavras, Murmúrios, Entre silêncios E mentiras… Entre amores, desilusões E iras… Segue a vida-busca A buscar a vida. Nas ruínas De antigos castelos, Derrubados Ao longo dos caminhos; Dia-após-dia Ano-após-ano. No cerrar do pano Que marca o fim De mais um ato, Sem aplausos, Sem consagrações, Sem esperanças. E eu parto Mais uma vez, Com um pouco menos De mim, Com um pouco menos De tudo; Mudo, Na correnteza humana, Insana! Na força Que meu corpo arrasta, O coração dilacera, Devasta a mente Na espera De um outro dia Igual. Caravana infernal De solitários, Homens-máquinas, Sem razão, Sem fim, A carregar mil cruzes Sem nexo, Sob as luzes Do grande palco. Mas, eu sigo, Perplexo, No andar Dos que apenas andam, Sem destino. E, atrás de mim, Eu sinto o ranger De um infinito Que caminha, Que ri E chora. Mas, eu sei, Agora Que já sem rosto Esse infinito, Como a própria vida, Também é morto.

Por Victor Motta