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⁠Liberdade sem fim Ata-me por minha paz sem fim não é crime não ser criminoso as barreiras me consomem paz é liberdade banem me por não querer criar  um holocausto um breu no fim do túnel inundado por escuridão escuridão do que um dia foras nomeado planeta...

Por Maria Borba

⁠Não sussurramos coisas para os cavalos. Deixamos que eles falem conosco.

Por Heartland

Olhe flores, borboletas, árvores e crianças com olhos de compaixão. A compaixão vai mudar sua vida e torná-la maravilhosa.

Por Thich Nhat Hanh

O solteiro vive como um rei e morre como um cão. O casado vive como um cão e morre como um rei.

Por Jean Anouilh

O Horror dos Vivos Ao menos junto dos mortos pode a gente Crer e esperar n'alguma suavidade: Crer no doce consolo da saudade E esperar do descanso eternamente. Junto aos mortos, por certo, a fé ardente Não perde a sua viva claridade; Cantam as aves do céu na intimidade Do coração o mais indiferente. Os mortos dão-nos paz imensa à vida, Não a lembrança vaga, indefinida Dos seus feitos gentis, nobres, altivos. Nas lutas vãs do tenebroso mundo Os mortos são ainda o bem profundo Que nos faz esquecer o horror dos vivos.

Por Cruz e Sousa

Jeremias, JR, 38:1, Sefatias, filho de Matã, Gedalias, filho de Pasur, Jucal, filho de Selemias, e Pasur, filho de Malquias, ouviram as palavras que Jeremias anunciava a todo o povo, dizendo:

Por Jeremias, Antigo Testamento

Vamos passando, passando, pois tudo passa. Muitas vezes me voltarei. As lembranças são trompetas de caça, cujo som morre no vento.

Por Guillaume Apollinaire

— O meu nome é Severino, como não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias. Mais isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? Vejamos: é o Severino da Maria do Zacarias, lá da serra da Costela, limites da Paraíba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos, já finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida). Somos muitos Severinos iguais em tudo e na sina: a de abrandar estas pedras suando-se muito em cima, a de tentar despertar terra sempre mais extinta, a de querer arrancar alguns roçado da cinza. Mas, para que me conheçam melhor Vossas Senhorias e melhor possam seguir a história de minha vida, passo a ser o Severino que em vossa presença emigra. (Morte e Vida Severina - Introdução)

Por João Cabral de Melo Neto

Quando se acomodou tanto vivendo à sombra dos outros?

Por Arcane (série)

A gente tende a cultivar os defeitos à medida que os anos passam, mas também a lançar olhares diferentes ao mundo;

Por Fernanda Takai