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Dizeis: darei só aos que precisam. Mas os vossos pomares não dizem assim; dão para continuar a viver, pois reter é perecer.

Por Khalil Gibran

Gênesis, GN, 38:3, A mulher ficou grávida e deu à luz um filho, e Judá lhe deu o nome de Er.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Levítico, LV, 18:9, Não tenha relações com a sua irmã, filha de seu pai ou filha de sua mãe, nascida em casa ou fora de casa.

Por Levítico, Antigo Testamento

Sabe o AMOR? ele não tem definição... ele jamais e em hipótese alguma poderá ser explicado.

Por pasini

Hebreus, HB, 9:3, Por trás do segundo véu se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos,

Por Hebreus, Novo Testamento

É verdade que você é linda. Mas é fútil e vazia por dentro.

Por Gotas Divinas (Drops of God)

Enquanto a memória de alguns amigos amados viver no meu coração, eu direi sempre que a vida é boa.

Por Helen Keller

⁠É melhor morrer do que não fazer nada.

Por Alquimia das Almas (série)

Poema do silêncio Sim, foi por mim que gritei. Declamei, Atirei frases em volta. Cego de angústia e de revolta. Foi em meu nome que fiz, A carvão, a sangue, a giz, Sátiras e epigramas nas paredes Que não vi serem necessárias e vós vedes. Foi quando compreendi Que nada me dariam do infinito que pedi, -Que ergui mais alto o meu grito E pedi mais infinito! Eu, o meu eu rico de baixas e grandezas, Eis a razão das épi trági-cómicas empresas Que, sem rumo, Levantei com sarcasmo, sonho, fumo... O que buscava Era, como qualquer, ter o que desejava. Febres de Mais. ânsias de Altura e Abismo, Tinham raízes banalíssimas de egoísmo. Que só por me ser vedado Sair deste meu ser formal e condenado, Erigi contra os céus o meu imenso Engano De tentar o ultra-humano, eu que sou tão humano! Senhor meu Deus em que não creio! Nu a teus pés, abro o meu seio Procurei fugir de mim, Mas sei que sou meu exclusivo fim. Sofro, assim, pelo que sou, Sofro por este chão que aos pés se me pegou, Sofro por não poder fugir. Sofro por ter prazer em me acusar e me exibir! Senhor meu Deus em que não creio, porque és minha criação! (Deus, para mim, sou eu chegado à perfeição...) Senhor dá-me o poder de estar calado, Quieto, maniatado, iluminado. Se os gestos e as palavras que sonhei, Nunca os usei nem usarei, Se nada do que levo a efeito vale, Que eu me não mova! que eu não fale! Ah! também sei que, trabalhando só por mim, Era por um de nós. E assim, Neste meu vão assalto a nem sei que felicidade, Lutava um homem pela humanidade. Mas o meu sonho megalómano é maior Do que a própria imensa dor De compreender como é egoísta A minha máxima conquista... Senhor! que nunca mais meus versos ávidos e impuros Me rasguem! e meus lábios cerrarão como dois muros, E o meu silêncio, como incenso, atingir-te-á, E sobre mim de novo descerá... Sim, descerá da tua mão compadecida, Meu Deus em que não creio! e porá fim à minha vida. E uma terra sem flor e uma pedra sem nome Saciarão a minha fome.

Por José Régio

Comei e bebei! estas palavras são meu corpo nem alegre, nem triste só um corpo Comei e bebei! Nestas palavras minh'alma talvez a mais próxima de um revoar de sonhos Mas se este ofertório te parece pouco, ide ao verso-reverso onde o nosso sudário continua exposto

Por Graça Graúna