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II Reis, 2RS, 3:4, Mesa, rei dos moabitas, era criador de gado e pagava o seu tributo ao rei de Israel com cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
Por II Reis, Antigo TestamentoHoje eu vou ver a vida, viver grandes amores Mosaicos, malabares, perfumes, sabores Saltar das cachoeiras, vestir um pano liso Viver com o necessário e não mais que o preciso [...] Dá pra ouvir o silêncio no ar Capaz de te envolver, e de te transportar Tranqüilo é, tranqüilo será Além do que se vê e se pode tocar Acima o firmamento, imenso campo aberto Nas mãos do arquiteto, o abstrato e o concreto Trilhando o bom caminho, da bem aventurança Participante ativo da eterna mudança
Por ForfunAtos, AT, 16:7, Chegando perto de Mísia, tentaram ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu.
Por Atos, Novo TestamentoDaniel, DN, 5:27, Tequel: Você foi pesado na balança e achado em falta.
Por Daniel, Antigo TestamentoO homem, a guerra, o desastre e o infortúnio “Que estranho bicho o homem. O que ele mais deseja no convívio inter-humano não é afinal a paz, a concórdia, o sossego coletivo. O que ele deseja realmente é a guerra, o risco ao menos disso, e no fundo o desastre, o infortúnio. Ele não foi feito para a conquista de seja o que for, mas só para o conquistar seja o que for. Poucos homens afirmaram que a guerra é um bem (Hegel, por exemplo), mas é isso que no fundo desejam. A guerra é o perigo, o desafio ao destino, a possibilidade de triunfo, mas sobretudo a inquietação em ação. Da paz se diz que é podre, porque é o estarmos recaídos sobre nós, a inatividade, a derrota que sobrevém não apenas ao que ficou derrotado, mas ainda ou sobretudo ao que venceu. O que ficou derrotado é o mais feliz pela necessidade iniludível de tentar de novo a sorte. Mas o que venceu não tem paz senão por algum tempo no seu coração alvoroçado. A guerra é o estado natural do bicho humano, ele não pode suportar a felicidade a que aspirou. Como o grupo de futebol, qualquer vitória alcançada é o estímulo insuportável para vencer outra vez. Imaginar o mundo pacificado em aceitação e contentamento consigo é apenas o mito que justifique a continuação da guerra. A paz é insuportável como a pasmaceira. Nas situações mais vulgares, nós vemos a imperiosa necessidade de desafiar, irritar, provocar, agredir, sem razão nenhuma que não seja a de agitar a quietude, destruir a estagnação, fazer surgir o risco, a aventura. É o que leva o jogador a jogar, mesmo que não necessite de ganhar, pelo puro prazer de saborear o poder perder para a hipótese de não perder e ganhar. A excelência de nós próprios só se entende se se afirmar sobre o que o não é. Numa sociedade de ricaços ninguém era feliz. Seria então necessário que por qualquer coisa houvesse alguns felizes sobre a infelicidade dos outros. O homem é o lobo do homem para que este possa ser o cordeiro daquele. Nenhuma luta se destina a criar a justiça, mas apenas a instaurar a injustiça. O homem é um ser sem remédio. Todo o remédio que ele quiser inventar é só para sobrepor a razão ao irracional que de fato é. Toda a história das guerras é uma parada de comédia para iludir a sua invencível condição de tragédia. A verdade dele é o crime. E tudo o mais é um pretexto para o disfarçar. A fábula do lobo e do cordeiro já disse tudo. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais imaginação para inventar razões. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais hábitos de educação. E a razão é uma forma de sermos educados.” Vergílio Ferreira, in Conta-Corrente IV
Por Vergílio Ferreiranão foi minha intenção, mas é essa minha vida medíocre....só posso querer, e nunca ter, desejar e sofrer, meu direito é somente esquecer
Por Eduardo BacciottiDaniel, DN, 7:24, Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele reino. Depois deles, se levantará outro rei, que será diferente dos primeiros, e derrotará três reis.
Por Daniel, Antigo TestamentoAs dimensões deste terreno desolado são desconhecidas para todos, exceto seus habitantes.
Por Alice: Madness Returns