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Liberdade de escolha Carlos Castañeda diz: “o grande poder do ser humano está na sua capacidade de tomar decisões”. Cada decisão que tomamos nos permite modificar o futuro e o passado. Escolher, porém, significa comprometer-se. Quando alguém faz uma escolha, deve lembrar-se que o caminho a ser percorrido vai ser muito diferente do caminho imaginado. Escolher significa: “bem, eu sei onde quero chegar”. A partir daí, é preciso estar atento ao mundo, porque uma decisão deflagra uma série de eventos inesperados. Comprometa-se com a sua decisão – seja ela no campo afetivo, profissional ou espiritual; tudo que sua decisão precisa é sua vontade de seguir adiante. De resto, ela mesma lhe tomará pelas mãos, e lhe mostrará o melhor caminho.

Por Carlos Castaneda

MINHA EXISTÊNCIA Sonhei com um anjo Quem veio me dizer Pra onde a gente vai quando acaba o amor Sera que tudo terminou E quando chega a noite Eu me deito para pensar Que nem o céu E nem mesmo o inferno podem tirar esse sentimento de mim. Eu quero te amar: Te amar nas minhas horas de tristezas Te amar quando a alegria chegar Pois você meu amor é a alegria E seu amor é a própria Felicidade Mesmo que eu não tenha mais vida Na eternidade eu vou te amar Mesmo que o Amor se torne algo extinto Quero te Amar Mesmo que a luz do mundo se acabe Quero te Amar. E somente a Vontade de Deus Sera capaz de tirar todo esse amor Que alimenta a minha própria existência

Por Lucia Alves

Gênesis, GN, 26:17, Então Isaque saiu dali e se acampou no vale de Gerar, onde ficou morando.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Você sabe por que eles chamam o banco dos bateristas de trono? Porque bateristas são reis e rainhas.

Por Ed Thigpen

Sei que metade da publicidade que faço é inútil. Mas não sei qual é a metade inútil.

Por Henry Ford

Jó, JÓ, 15:3, Argumentaria com palavras que de nada servem e com razões das quais nada se aproveita?

Por Jó, Antigo Testamento

Tu eras também uma pequena folha que tremia no meu peito. O vento da vida pôs-te ali. A princípio não te vi: não soube que ias comigo, até que as tuas raízes atravessaram o meu peito, se uniram aos fios do meu sangue, falaram pela minha boca, floresceram comigo.

Por Pablo Neruda

O Amor é como um fluido. Preenche fendas. Preenche espaços vazios por sua própria conta. Somos nós, são as pessoas que o impedem, erigindo falsas barreiras. E quando o Amor não pode encher nossos corações e mentes, quando estamos desligados de nossa alma, cuja essência é Amor, todos enlouquecemos.

Por Brian Weiss

Não Vou Mais Lavar os Pratos Não vou mais lavar os pratos. Nem vou limpar a poeira dos móveis. Sinto muito. Comecei a ler. Abri outro dia um livro e uma semana depois decidi. Não levo mais o lixo para a lixeira. Nem arrumo a bagunça das folhas que caem no quintal. Sinto muito. Depois de ler percebi a estética dos pratos, a estética dos traços, a ética, A estática. Olho minhas mãos quando mudam a página dos livros, mãos bem mais macias que antes e sinto que posso começar a ser a todo instante. Sinto. Qualquer coisa. Não vou mais lavar. Nem levar. Seus tapetes para lavar a seco. Tenho os olhos rasos d’água. Sinto muito. Agora que comecei a ler quero entender. O porquê, por quê? e o porquê. Existem coisas. Eu li, e li, e li. Eu até sorri. E deixei o feijão queimar... Olha que feijão sempre demora para ficar pronto. Considere que os tempos são outros... Ah, esqueci de dizer. Não vou mais. Resolvi ficar um tempo comigo. Resolvi ler sobre o que se passa conosco. Você nem me espere. Você nem me chame. Não vou. De tudo o que jamais li, de tudo o que jamais entendi, você foi o que passou Passou do limite, passou da medida, passou do alfabeto. Desalfabetizou. Não vou mais lavar as coisas e encobrir a verdadeira sujeira. Nem limpar a poeira e espalhar o pó daqui para lá e de lá pra cá. Desinfetarei minhas mãos e não tocarei suas partes móveis. Não tocarei no álcool. Depois de tantos anos alfabetizada, aprendi a ler. Depois de tanto tempo juntos, aprendi a separar meu tênis do seu sapato, minha gaveta das suas gravatas, meu perfume do seu cheiro. Minha tela da sua moldura. Sendo assim, não lavo mais nada, e olho a sujeira no fundo do copo. Sempre chega o momento de sacudir, de investir, de traduzir. Não lavo mais pratos. Li a assinatura da minha lei áurea escrita em negro maiúsculo, em letras tamanho 18, espaço duplo. Aboli. Não lavo mais os pratos Quero travessas de prata, Cozinha de luxo, e joias de ouro. Legítimas. Está decretada a lei áurea.

Por Cristiane Sobral

Eu era legal como eu era Aquele olhar mudou completamente Talvez esse também seja um lado meu

Por Jisoo