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A guerra é mais fácil que as filhas.

Por George R. R. Martin

Desde que cheguei, vi essa mulher e senti algo estranho. Não conseguia parar de olhar pra ela. É como se fosse um ímã.

Por Café com Aroma de Mulher (série)

⁠Por que tanto de ti? se até a mim não vens e se vens, transformas lembranças num luzir de saudade cruel por acaso o céu tem limites ou o vento pode ser acariciado não! como tu, tudo é encantamento uma história sem fim pois que de perder-te, custou-me algo raro demais para entender que sem ti tudo é lúdico, impreciso mas contigo o mundo já não era mais o mesmo enfim sós eu do lado de cá e tu do lado de lá para sempre...

Por Oscar de Jesus Klemz

⁠Aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança acabarão sem uma nem outra.

Por Christopher Hitchens

Salmos, SL, 107:33, Deus transformou rios em desertos e mananciais, em terra seca;

Por Salmos, Antigo Testamento

A Velha Amiga Conversávamos sobre saudade. E de repente me apercebi de que não tenho saudade de nada. Isso independente de qualquer recordação de felicidade ou de tristeza, de tempo mais feliz, menos feliz. Saudade de nada. Nem da infância querida, nem sequer das borboletas azuis, Casimiro. Nem mesmo de quem morreu. De quem morreu sinto é falta, o prejuízo da perda, a ausência. A vontade da presença, mas não no passado, e sim presença atual. Saudade será isso? Queria tê-los aqui, agora. Voltar atrás? Acho que não, nem com eles. A vida é uma coisa que tem de passar, uma obrigação de que é preciso dar conta. Uma dívida que se vai pagando todos os meses, todos os dias. Parece loucura lamentar o tempo em que se devia muito mais. Queria ter palavras boas, eficientes, para explicar como é isso de não ter saudades; fazer sentir que estou expirimindo um sentimento real, a humilde, a nua verdade. Você insinua a suspeita de que talvez seja isso uma atitude. Meu Deus, acha-me capaz de atitudes, pensa que eu me rebaixaria a isso? Pois então eu lhe digo que essa capacidade de morrer de saudades, creio que ela só afeta a quem não cresceu direito; feito uma cobra que se sentisse melhor na pele antiga, não se acomodasse nunca à pele nova. Mas nós, como é que vamos ter saudades de um trapo velho que não nos cabe mais? Fala que saudade é sensação de perda. Pois é. E eu lhe digo que, pessoalmente, não sinto que perdi nada. Gastei, gastei tempo, emoções, corpo e alma. E gastar não é perder, é usar até consumir. E não pense que estou a lhe sugerir tragédias. Tirando a média, não tive quinhão por demais pior que o dos outros. Houve muito pedaço duro, mas a vida é assim mesmo, a uns traz os seus golpes mais cedo e a outros mais tarde; no fim, iguala a todos. Infância sem lágrimas, amada, protegida. Mocidade - mas a mocidade já é de si uma etapa infeliz. Coração inquieto que não sabe o que quer, ou quer demais. Qual será, nesta vida, o jovem satisfeito? Um jovem pode nos fazer confidências de exaltação, de embriaguez; de felicidade, nunca. Mocidade é a quadra dramática por excelência, o período dos conflitos, dos ajustamentos penosos, dos desajustamentos trágicos. A idade dos suicídios, dos desenganos e, por isso mesmo, dos grandes heroísmos. É o tempo em que a gente quer ser dono do mundo - e ao mesmo tempo sente que sobra nesse mesmo mundo. A idade em que se descobre a solidão irremediável de todos os viventes. Em que se pesam os valores do mundo por uma balança emocional, com medidas baralhadas; um quilo às vezes vale menos do que um grama; e por essas medida, pode-se descobrir a diferença metafísica que há entre uma arroba de chumbo e uma arroba de plumas. Não sei mesmo como, entre as inúmeras mentiras do mundo, se consegue manter essa mentira maior de todas: a suposta felicidade dos moços. Por mim, sempre tive pena deles, da sua angústia e do seu desamparo. Enquanto esta idade a que chegamos, você e eu, é o tempo da estabilidade e das batalhas ganhas. Já pouco se exige, já pouco se espera. E mesmo quando se exige muito, só se espera o possível. Se as surpresas são poucas, poucos também os desenganos. A gente vai se aferrando a hábitos, a pessoas e objetos. Ai, um um dos piores tormentos dos jovens é justamente o desapego das coisas, essa instabilidade do querer, a sede do que é novo, o tédio do possuído. E depois há o capítulo da morte, sempre presente em todas as idades. Com a diferença de que a morte é a amante dos moços e a companheira dos velhos. Para os jovens ela é abismo e paixão. Para nós, foi se tornando pouco a pouco uma velha amiga, a se anunciar devagarinho: o cabelo branco, a preguiça, a ruga no rosto, a vista fraca, os achaques. Velha amiga que vem de viagem e de cada porto nos manda um postal, para indicar que já embarcou. (Crônica publicada no jornal "O Estado de São Paulo" - 13/01/2001)

Por Rachel de Queiroz

Você não consegue harmonia quando todo mundo canta a mesma nota.

Por Doug Floyd

Ela: Tá triste por quê? Ele: Tô quase desistindo de algumas coisas... Ela: Posso te dar um conselho? Ele: Claro... Ela: Nunca desistas de nada que te faça feliz... Ele: É por isso que eu ainda não desisti de você...

Por Filipe Souza

Miquéias, MQ, 2:3, Portanto, assim diz o Senhor: ´Eis que estou forjando uma calamidade contra esta família, da qual vocês não livrarão o seu pescoço. Vocês não andarão mais de cabeça erguida, porque será um tempo de calamidade.

Por Miquéias, Antigo Testamento

Não existe " AMIGO FALSO " se foi " FALSO ", nunca foi " AMIGO "

Por Filipe Souza