Oséias, Antigo Testamento

A calúnia é um fogo devorador que consome tudo em que toca e que enegrece o que não pode consumir.

João, Novo Testamento, JO, 4:23

João, JO, 4:23, <J>Mas vem a hora - e já chegou - em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito</J> <J>e em verdade. Porque são esses que o Pai procura para seus adoradores.</J>

A mudança obriga-nos a fazer as coisas de modo diferente, somos forçado a repensar nossa posição.

⁠Na vastidão do viver, o silêncio se ergue como um oceano tranquilo, refletindo os mistérios da existência. É na quietude que as verdades mais profundas se revelam, onde o eco das palavras se desvanece diante da eloquência do não dito. Além do silêncio, há uma linguagem transcendente — a eloquência dos gestos. Na caminhada da vida, cada movimento das mãos conta uma história, uma narrativa sutil que escapa às limitações da expressão verbal. O gesto da tua mão interessa mais do que as tuas opiniões, pois é na ação que a verdade se manifesta. Em um mundo ruidoso, a serenidade do silêncio e a poesia dos gestos emergem como faróis, guiando-nos pela jornada complexa da compreensão humana. Convida-nos a desvendar as entrelinhas, a escutar os murmúrios não pronunciados e a reconhecer que, no grande palco da vida, as verdades mais significativas são muitas vezes compartilhadas através do suave movimento das mãos e da majestosa presença do silêncio.

Nós tratamos a beleza como uma realização e isso é insano.

O moço que não chorou é um selvagem, e o velho que não quer rir é um tolo.

Deuteronômio, Antigo Testamento, DT, 7:13

Deuteronômio, DT, 7:13, Ele os amará, os abençoará e fará com que vocês se multipliquem. Também abençoará os filhos de vocês, o fruto da terra, o cereal, o vinho, o azeite e as crias das vacas e das ovelhas, na terra que prometeu dar a vocês, conforme o juramento que fez aos seus pais.

Toda a ciência é física ou é coleção de selos.

O segredo para se andar sobre as águas é saber onde estão as pedras.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 3:9

Jó, JÓ, 3:9, Escureçam-se as estrelas do seu alvorecer; que a noite espere a luz, e a luz não venha; que não veja o despontar da alvorada,