Oséias, Antigo Testamento

Certas coisas não são passíveis de ser inventadas. Também nós não iríamos vasculhar nossa pré-história para descobrir astronautas e aviões celestes, se tão somente dois ou três livros antigos referissem tais fenômenos. Uma vez, porém, que de fato quase todos os textos dos povos primitivos em toda a volta do globo terrestre contam a mesma coisa, então é preciso que tentemos explicar as verdades objetivas ali ocultas.

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 19:23

Êxodo, EX, 19:23, Então Moisés disse ao Senhor: - O povo não poderá subir o monte Sinai, porque tu nos advertiste, dizendo: ´Marque limites ao redor do monte e consagre-o.`

I Coríntios, Novo Testamento, 1CO, 3:7

I Coríntios, 1CO, 3:7, De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento.

Lucas, Novo Testamento, LC, 3:11

Lucas, LC, 3:11, Ele respondeu: - Quem tiver duas túnicas reparta com quem não tem, e quem tiver comida faça o mesmo.

Ah! insensato coração Porque me fizeste sofrer Porque de amor para entender É preciso amar, porque Só louco!

Queria eu mover as estrelas, Para que quando você olhasse o céu Visse seu nome refletido, E lembrasse da estrela que és! Queria eu mover a lua, Para que seu brilho azulado Acalentasse suas noites. Queria eu mover o sol, Para que seu brilho fugaz Guiasse seus passos. Hoje não posso mover estrelas, Ou mesmo a lua, Ou se quer o sol, Mas posso dizer, que olhar para você é Ver estrelas na noite mais escura, Ver o brilho da lua tão claro quanto sol, E sentir aquecido como um dia de verão.

Isaías, Antigo Testamento, IS, 2:5

Isaías, IS, 2:5, Venham, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor.

Juízes, Antigo Testamento, JZ, 10:13

Juízes, JZ, 10:13, Mas vocês me abandonaram e serviram outros deuses. Por isso não os livrarei mais.

Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso.

Mãe Mãe - que adormente este viver dorido, E me vele esta noite de tal frio, E com as mãos piedosas até o fio Do meu pobre existir, meio partido... Que me leve consigo, adormecido, Ao passar pelo sítio mais sombrio... Me banhe e lave a alma lá no rio Da clara luz do seu olhar querido... Eu dava o meu orgulho de homem - dava Minha estéril ciência, sem receio, E em débil criancinha me tornava, Descuidada, feliz, dócil também, Se eu pudesse dormir sobre o teu seio, Se tu fosses, querida, a minha mãe!