Oséias, Antigo Testamento

Romanos, Novo Testamento, RM, 7:18

Romanos, RM, 7:18, Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 30:24

Gênesis, GN, 30:24, E deu ao filho o nome de José, dizendo: - Que o Senhor me dê ainda outro filho.

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 22:28

Jeremias, JR, 22:28, Será que este Jeconias é como um vaso quebrado e desprezado, do qual ninguém se agrada? Por que é que ele e os seus filhos foram lançados fora, jogados numa terra que não conhecem?

⁠Querido, eu só estou tentando disfarçar, mas eu não consigo esconder que eu quero você.

Duvido, portanto penso.

A música obriga a esquecermo-nos da nossa verdadeira personalidade, transporta-nos a um estado que não é o nosso. Sob a influência da música temos a impressão de que sentimos o que não sentimos; que compreendemos o que na realidade não compreendemos; que podemos o que não podemos. É como o bocejo ou o riso. Não temos sono mas bocejamos quando vimos alguém bocejar. Não temos vontade de rir, mas rimo-nos, ouvindo rir. A música transporta-nos, de surpresa e imediatamente, ao estado de alma em que se encontrava o artista no momento da criação, confundimos a nossa alma com a dele e passamos de um estado a outro sem saber por que o fazemos. (Sonata a Kreutzer)

A natureza é cruel; então também estamos destinados a ser cruéis. Ao enviar a flor da juventude alemã para a chuva de metais da guerra sem o menor remorso pelo precioso sangue deles que está sendo derramado, eu deveria ter o direito de eliminar milhões de uma raça inferior que se multiplica como verme.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 32:3

Jó, JÓ, 32:3, Eliú também ficou irado com os três amigos de Jó, porque, mesmo não tendo o que responder, eles o condenavam.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 22:2

Gênesis, GN, 22:2, Deus continuou: - Pegue o seu filho, seu único filho, Isaque, a quem você ama, e vá à terra de Moriá. Ali, ofereça-o em holocausto, sobre um dos montes, que eu lhe mostrar.

⁠Estou cansado, é claro, Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado. De que estou cansado, não sei: De nada me serviria sabê-lo, Pois o cansaço fica na mesma. A ferida dói como dói E não em função da causa que a produziu. Sim, estou cansado, E um pouco sorridente De o cansaço ser só isto – Uma vontade de sono no corpo, Um desejo de não pensar na alma, E por cima de tudo uma transparência lúcida Do entendimento retrospectivo... E a luxúria única de não ter já esperanças? Sou inteligente: eis tudo. Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto, E há um certo prazer até no cansaço que isto me dá, Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.