Veja outros textos inspiradores!
João, JO, 21:10, Jesus lhes disse: <J> - Tragam alguns dos peixes que vocês acabaram de pegar.</J>
Por João, Novo TestamentoMarcos, MC, 12:38, E, ao ensinar, Jesus dizia: <J> - Cuidado com os escribas, que gostam de andar com vestes talares e das saudações nas praças;</J>
Por Marcos, Novo TestamentoProvérbios, PV, 10:16, A obra do justo conduz à vida, e o rendimento do ímpio leva ao pecado.
Por Provérbios, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 6:10, Os homens fizeram isso: pegaram duas vacas com crias e as amarraram ao carro; e encerraram os seus bezerros em casa.
Por I Samuel, Antigo TestamentoSENTINDO FELIZ De repente em um breve segundo sinto um aroma , um cheiro agradável que me remete ao passado. Tento buscar algo que lembre a imagem, que me transporte ao exato momento deste sentimento. Como um quebra cabeça, busco juntar as peças, que agora espalhadas na memória ou perdidas no seu lapso ou colapso do tempo; não se completam. O cérebro com suas terminaçoes elétricas , neurônios pulsantes, tenta revelar o quadro desta lembrança. E como uma foto antiga, opaca quase apagada, sem cor, sem vida, a imagem não vem. Ainda assim o meu sentido olfativo me diz que foi bom. Deixando uma sensação de felicidade. Volto a realidade e como presente estampo um sorriso no rosto.
Por Ed Fugii"O ontem acabou. Não tenho mágoa de nada e nem saudade de nada. Vivo o hoje. Tenho alegria de viver, adoro a vida."
Por Dercy GonçalvesFlores na Estrada... Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa. No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: - Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela? - Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes. - Sementes? Sementes de que? - De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom. - Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada? - Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água. - Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”. O tempo passou... Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. - A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado. O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”. Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso. “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
Por HenfilTodo mundo sabe que nem todas as mudanças são boas ou até mesmo necessárias. Mas em um mundo que muda constantemente, é vantajoso aprender a se adaptar e desfrutar de algo melhor.
Por Ken Blanchard