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Se você não está fazendo o que ama, está perdendo tempo.

Por Billy Joel

⁠Escute o seu coração. E ouça o que ele tem a dizer. Com certeza é o melhor pra você.

Por Laís Carvalho - Diário Meu Oficial

Eis que chega mais um dia... e com ele vem toda a nossa disposição para uma nova semana. Vamos, de pulso forte, encarar mais esse desafio. Superar os limites... Vencer os obstáculos...

Por Cláudio M. Assunção

Amor era ação. Vinha até você. Não era uma escolha.

Por Ann Patchett

Isaías, IS, 41:5, Os países do mar viram isto e temeram; os confins da terra tremeram; eles se aproximaram e vieram.

Por Isaías, Antigo Testamento

⁠Ore por todos, ajude sempre que possível, mas só traga para perto aqueles que realmente se importam... Até Cristo Jesus foi seletivo.

Por Amanda Souza

⁠Os escritores realmente bons precisam de boas histórias e, para conseguir uma boa história, você tem que viver de verdade.

Por Home Before Dark

EU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.

Por Carlos Drummond de Andrade

Jeremias, JR, 5:30, Coisa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra:

Por Jeremias, Antigo Testamento

Aquele que crê na liberdade não pode senão conflitar com o conservador e tomar uma posição essencialmente radical, direcionada contra os preconceitos populares, posições arraigadas, e privilégios firmemente estabelecidos. Tolices e abusos não são mais aceitáveis por terem sido há tempos estabelecidos como princípios de insensatez.

Por Friedrich Hayek