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Não podemos ensinar a outra pessoa diretamente; só podemos facilitar sua aprendizagem.

Por Carl Rogers

⁠SONETO JUNINO Terreiro ornado, junho desponta Tem bandeira, fogueira e rasta pé Canjica, - é bão demais da conta! No pé do ouvido, forró e cafuné Sanfona, quadrilha, muito quentão Busca-pé, moça bonita na janela Caminho da roça cheio de sensação E o casamento caipira na capela Costume que canta e encanta Viva São João! Enraizada fé, como não! Tem terço que os males espanta Junho em soneto junino, oração Santo Antônio, São Pedro, tanta Celebração e poética, trem bão! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 31 maio, 2025, 19’14” – Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Sempre seja uma versão de primeira categoria de si mesmo, em vez de uma versão de segunda categoria de outra pessoa.

Por Judy Garland

Crônica do amor Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. (...) Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referências. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco, você levou-a para conhecer sua mãe e ela foi de blusa transparente. Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina o Natal e ela detesta o Ano-Novo, nem no ódio vocês combinam. Então? Então que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome. Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário, ele só escuta Egberto Gismonti e Sivuca. Não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado, e ainda assim você não consegue despachá-lo. Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama esse cara? Não pergunte pra mim. Você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes do Ettore Scola, dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem o seu valor. É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettuccine al pesto é imbatível. Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desses, criatura, por que diabo está sem namorado? Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó. Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é.

Por Martha Medeiros

O belo é o esplendor da ordem.

Por Aristóteles

Juízes, JZ, 19:6, Os dois se sentaram, comeram e beberam juntos. Então o pai da moça disse ao homem: - Por favor, fique aqui mais uma noite e alegre o seu coração.

Por Juízes, Antigo Testamento

⁠No longo prazo, os princípios são mais importantes do que a conveniência.

Por Alex Ferguson

Efésios, EF, 6:8, sabendo que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, seja servo, seja livre.

Por Efésios, Novo Testamento

Mas há dias em que nada faz sentido e os sinais que me ligam ao mundo se desligam

Por Frejat

Na guerra os meus dedos disparam mil mortes.

Por Junqueira Freire