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Para que toda a energia da alma se desfira, os rigores da adversidade são-lhe de proveito.

Por François Chateaubriand

Habacuque, HC, 3:19, O Senhor Deus é a minha fortaleza. Ele dá aos meus pés a ligeireza das corças, e me faz andar nas minhas alturas. Ao mestre de canto. Para instrumentos de cordas.

Por Habacuque, Antigo Testamento

Quem me dera ser liberto de mim Senhor, Quem me dera perder-me em Ti; Quem me dera não ser mais eu Mas Cristo que vive em mim!

Por John Owen

Tudo ficou muito estranho desde que você está sem estar.

Por Betty Milan

Tem quem venha e tudo tenha os que passam e tudo passa neste passado, caçador e caça os que deixam marca e o não marcado, embarca pra não mais, os sem valia também tem, ainda bem são os que ficam na poesia... © Luciano Spagnol 15/05/2016 Cerrado goiano Poeta mineiro do cerrado

Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)

No meu silêncio existem tantas coisas a serem ditas,mas prefiro me calar ! deixa quieto é melhor.

Por Ivânia Dionisio Farias

Isaías, IS, 19:9, Os que trabalham em linho fino e os que tecem pano de algodão ficarão decepcionados.

Por Isaías, Antigo Testamento

"Fräulein" era pras pequenas a definição daquela moça... antipática? Não. Nem antipática nem simpática: elemento. Mecanismo novo da casa. Mal imaginam por enquanto que será o ponteiro do relógio familiar. Fräulein... nome esquisito! nunca vi! Que bonitas assombrações havia de gerar na imaginação das crianças! Era só deixar ele descansar um pouco na ramaria baralhada, mesmo inda com poucas folhas, das associações infantis, que nem semente que dorme os primeiros tempos e espera. Então espigaria em brotos fantásticos, floradas maravilhosas como nunca ninguém viu. Porém as crianças nada mais enxergariam entre as asas daquela mosca azul... Elza lhes fizera repetir muitas vezes, vezes por demais a palavra! Metodicamente a dissecara. "Fräulein" significava só isto e não outra coisa. E elas perderam todo gosto com a repetição. A mosca sucumbira, rota, nojenta, vil. E baça.

Por Mário de Andrade

Eu não namoraria com você se minha vida dependesse disso! Entende?

Por Garota do Século 20 (filme)

CIGARRA Diamante. Vidraça. Arisca, áspera asa risca o ar. E brilha. E passa. CHUVA DE PRIMAVERA Vê como se atraem nos fios os pingos frios! E juntam-se. E caem. OUTUBRO Cessou o aguaceiro. Há bolhas novas nas folhas do velho salgueiro. O HAIKAI Lava, escorre, agita A areia. E, enfim, na bateia Fica uma pepita. NOTURNO Na cidade, a lua: a jóia branca que bóia na lama da rua. HORA DE TER SAUDADE Houve aquele tempo... (E agora, que a chuva chora, ouve aquele tempo!) OS ANDAIMES Na gaiola cheia (pedreiros e carpinteiros) o dia gorjeia. QUIRIRI Calor. Nos tapetes tranqüilos da noite, os grilos fincam alfinetes.

Por Guilherme de Almeida