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O belo, como a verdade, está ligado ao tempo em que se vive e ao indivíduo que está pronto para compreendê-lo.
Por Gustave CourbetAmei em Pequim Em Jerusalém Em Amsterdã Mas o meu divã É tua pele Tupi Guaraná, Guarani Cheguei em Paris De lá pude ver Toda tua luz Minha Vera Cruz Eu te amo E apesar de cigano, Só penso em você A flor que despenca do teu galho Morre de saudade da raiz Minha Vera Cruz Minha vida Vera Cruz minha vida Meu amor
Por Jorge VercilloSeja forte e corajoso Não temas e não desanimes Eu sou teu Deus Te escondo em mim
Por Isadora PompeoMeu velho costumava dizer que você poderia ser pobre em dinho, mas emocionalmente rico, se tivesse um bom amigo.
Por Fern MichaelsRuínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.
Por Machado de AssisDeus jamais encontrará em nós algo digno do seu amor, senão que Ele nos ama porque é bondoso e misericordioso.
Por João CalvinoEu amo seus olhos tão negros, tão puros, De vivo fulgor; Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, Que falam de amores com tanta poesia, Com tanto pudor.
Por Gonçalves DiasNeemias, NE, 7:1, Depois de reconstruída a muralha e colocados os portões no seu lugar, estabelecidos os porteiros, os cantores e os levitas,
Por Neemias, Antigo Testamento