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O arrependimento `e o primeiro passo para o ser humano crescer na escola da vida... simone vercosa
Por Simone VercosaGênesis, GN, 19:14, Então Ló saiu e foi falar com os seus genros, os que estavam para casar com as suas filhas. Ele disse: - Levantem-se e saiam deste lugar, porque o Senhor vai destruir a cidade. Mas eles pensaram que Ló estava brincando.
Por Gênesis, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 35:25, Jeremias compôs uma lamentação sobre Josias, e até o dia de hoje todos os cantores e cantoras, nas suas lamentações, se têm referido a Josias. Isto se tornou um costume em Israel, e essas lamentações estão escritas no Livro das Lamentações.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 16:8, Acaz pegou a prata e o ouro que havia na Casa do Senhor e nos tesouros do palácio real e mandou de presente ao rei da Assíria.
Por II Reis, Antigo TestamentoEste é o segredo das altas finanças: se você realmente precisar de um empréstimo, não se qualificará. E se você não precisar de um empréstimo, todos os credores farão fila para lhe dar dinheiro.
Por Joanne FlukePode ser que um dia deixemos de nos falar. Mas, enquanto houver amizade, Faremos as pazes de novo. Pode ser que um dia o tempo passe. Mas, se a amizade permanecer, Um do outro se há-de lembrar. Pode ser que um dia nos afastemos. Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará. Pode ser que um dia não mais existamos... Mas, se ainda sobrar amizade, Nasceremos de novo, um para o outro. Pode ser que um dia tudo acabe. Mas, com a amizade, construiremos tudo novamente, cada vez de forma diferente. Sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Por DesconhecidoSou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.
Por Clarice Lispector