Ezequiel, Antigo Testamento

Amar é dar o que não se tem a quem não o é.

Só somos felizes, verdadeiramente felizes, quando é para sempre, mas só as crianças habitam esse tempo no qual todas as coisas duram para sempre.

No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio-termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz.

Devem-se buscar os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem mui curiosos, antes em que sejam poucos, bons e bem conhecidos.

Só seria uma guerra como deve ser se apenas os inaptos fossem mandados para ela.

Não negocie com a mediocridade!

Nota: Pensamento adaptado e atribuído a Santo Agostinho, citado por Severo, bispo de Milevi, em carta a Agostinho, Epistola 109, e por São Bernardo de Claraval, em De Diligendo Deo. A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Victor Hugo.

O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, porque é a fonte de todos os vícios.

Um rio, em cada local por onde ele passa, recolhe em sua corrente fragmentos desse lugar, de tudo o que aconteceu ali. Isso enriquece o rio. Da mesma maneira, o que encontramos em nosso caminho nos nutre e nos dá sabedoria sempre que não desprezamos esse conhecimento.

Suas últimas palavras no diário e no mapa foram tudo o que restou.

“Não importa saber de onde viemos e nem para onde vamos. O importante é pegar um lugar na janela.”