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Eu aprendi... ...que ignorar os fatos não os altera; Eu aprendi... ...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas está permitindo que essa pessoa continue a magoar você; Eu aprendi... ...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas; Eu aprendi... ...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa; Eu aprendi... ...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda; Eu aprendi... ...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu. Eu aprendi... ...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar; Eu aprendi... ...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito; Eu aprendi... ...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a; Eu aprendi... ...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
Por H. Jackson Brown JrNão espere pelo acaso; o brilho do passado sempre é ofuscado pelo futuro, e só o que restará será o que você plantar hoje.
Por c.lourençoÉ um fato econômico que prever o futuro é mais valioso quando todos pensam que você está errado.
Por Derek ThompsonÉ dever do entendimento humano compreender que há coisas que ele não pode compreender.
Por Soren KierkegaardIsaías, IS, 32:5, O tolo nunca mais será chamado de nobre, e do fraudulento nunca mais se dirá que é generoso.
Por Isaías, Antigo TestamentoO Sono O sono que desce sobre mim, O sono mental que desce fisicamente sobre mim, O sono universal que desce individualmente sobre mim — Esse sono Parecerá aos outros o sono de dormir, O sono da vontade de dormir, O sono de ser sono. Mas é mais, mais de dentro, mais de cima: E o sono da soma de todas as desilusões, É o sono da síntese de todas as desesperanças, É o sono de haver mundo comigo lá dentro Sem que eu houvesse contribuído em nada para isso. O sono que desce sobre mim É contudo como todos os sonos. O cansaço tem ao menos brandura, O abatimento tem ao menos sossego, A rendição é ao menos o fim do esforço, O fim é ao menos o já não haver que esperar. Há um som de abrir uma janela, Viro indiferente a cabeça para a esquerda Por sobre o ombro que a sente, Olho pela janela entreaberta: A rapariga do segundo andar de defronte Debruça-se com os olhos azuis à procura de alguém. De quem?, Pergunta a minha indiferença. E tudo isso é sono. Meu Deus, tanto sono! ...
Por Álvaro de Campos