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Jeremias, JR, 6:26, Ó filha do meu povo, vista roupa feita de pano de saco e role no pó; pranteie como por um filho único, pranto de amarguras; porque de repente virá o destruidor sobre nós.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoJoão, JO, 8:9, Mas eles, ouvindo essa resposta, foram saindo um por um, a começar pelos mais velhos até os últimos, ficando só Jesus e a mulher em pé diante dele.
Por João, Novo TestamentoEu e você Um amor a ser estudado O primeiro casal que já pisou na Lua Sem sair do quarto
Por Daniel CaonVocê já quis ser tão notada, que nem se importou com o motivo disso?
Por Influencer de Mentira (filme)Eu não me importo se este lugar é uma prisão ou uma cerca para você. Eu estarei aqui ao seu lado.
Por Hotel del LunaQuando você se aceita, toma a pancada, depois levanta e resolve olhar as armas de que dispõe para conseguir se desenvolver.
Por Joel MoraesComprovei que, quase tudo o que já foi escrito sobre o amor... é verdadeiro. Shakespeare disse: as viagens terminam com o encontro dos apaixonados. Que ideia mais extraordinária! Pessoalmente, nunca experimentei nada, ou algo parecido. Mas estou convencida de que Shakespeare, tenha. Suponho que penso no amor mais do que deveria. Admira-me constantemente seu poder esmagador de alterar e definir nossas vidas. Também foi Shakespeare quem disse que o amor é cego. Pois bem, estou segura de que isso é verdade. Para algumas pessoas, de forma inexplicável o amor se apaga. Para outras, o amor singelamente se vai. Mas é claro, o amor também pode existir, mesmo que só por uma noite. No entanto, existe outra classe de amor mais cruel. Aquele que, praticamente mata suas vítimas. Chama-se "amor não correspondido" e nesse tipo... sou experiente. A maioria das histórias de amor fala de pessoas que se apaixonam entre si. Mas o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aquelas que nos apaixonamos? Somos vítimas de uma aventura unilateral. Somos os amaldiçoados dos seres queridos. Os seres não queridos. Os feridos que se valem por si mesmos. Os incapacitados sem estacionamento reservado.
Por O Amor Não Tira FériasPromessas matrimoniais Em maio de 98, escrevi um texto em que afirmava que achava bonito o ritual do casamento na igreja, com seus vestidos brancos e tapetes vermelhos, mas que a única coisa que me desagradava era o sermão do padre: "Promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-lhe e respeitando-lhe até que a morte os separe?" Acho simplista e um pouco fora da realidade. Dou aqui novas sugestões de sermões: - Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade? - Promete saber ser amiga e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica? - Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar? - Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela? - Promete se deixar conhecer? - Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor? - Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda? - Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros? - Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina? - Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja? Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declara-os maduros
Por Martha Medeiros