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De todos os infortúnios que afligem a humanidade, o mais amargo é que temos de ter consciência de muito e controle de nada.

Por Heródoto

Para você, é uma cruzada. Para mim, é um trabalho. Não é pessoal nem deveria ser.

Por Infiltrado na Klan

Às vezes, você só precisa contar a verdade às pessoas. Elas não vão acreditar. E deixarão você em paz.

Por Benjamin Alire Sáenz

Sua última chance de ver uma pessoa do jeito que você queria pode vir a qualquer momento.

Por Danielle Evans

⁠Eu não sei o que vai acontecer. O que sei é que, seja lá onde estivermos, você sempre será meu melhor amigo.

Por A Barraca do Beijo 3

Que eu não ponho cada coisa em seu lugar Comigo nunca foi assim Princípio, meio e mais o fim Que o meu fim é no começo das estórias Onde eu morro pra nascer No escuro é que eu sei ver Eu não tenho esse poder de julgamento Mas quando há bondade em mim O bom nasce do ruim Prezo muito a intensidade do momento Meu amor quer me beijar Eu procuro aproveitar

Por Aldir Blanc

Aprendi, por exemplo, que a paciência é a preciosa virtude que nos faz vencer os mais terríveis obstáculos. Quando a possuímos, recebemos instrução sem aborrecimento e sacrifícios como quem passeia nos campos, com o espírito aberto a todas as impressões da natureza. As noções assim se fixam no espírito, impelindo-o para grandes reflexões. "Saber é poder", diz o adágio, mas eu digo que "saber é ser feliz". Ter conhecimentos extensos e profundos é saber discernir o bem do mal, separar as coisas nobres das vis, e, portanto, saber achar a felicidade. Ter conhecimento da cadeia de pensamentos e fatos que assinalaram as várias etapas da humanidade em marcha é perceber e entender as pulsações da alma através dos tempos. Quem nega o prodigioso esforço da humanidade para atingir a perfeição definitiva é verdadeiramente surdo ás harmonias da história e da vida.

Por Helen Keller

Não me lembro de quais eu machuquei. É que estou… tão cansado o tempo todo. Vivo cansado, sabe? E triste.

Por Black Bird (série)

A vida pisa em você pra não levantar nunca mais Talvez a queda te faça melhor, Talvez te transforme num merda Que não entende o valor inigualável Do suor, pois nunca suou.

Por Choice

SAUDOSISMO MUSICAL Gostaria de expor um pouco das minhas divagações e conceitos a respeito do saudosismo que ataca o coração dos mais sensíveis a um conjunto de sons compostos e dispostos de forma a chamar música, um relacionamento sem DR entre o tripé sonoro, harmonia, melodia e ritmo. Quem não se lembra daquela música popular que se fazia com melodia, harmonia e ritmo em doses exatas de elegância inteligência e "wit" ? E de letras que, quando eram boas falavam de sentimentos profundos. E, quando eram ótimas, de sentimentos superficiais, mas sempre com pitadas perfeitas de sincera ironia. Para completar, era uma música popular que só ficava bem nas vozes de cantores e cantoras que sabiam cantar - digo, que faziam questão de decorar as letras e colocar as notas nos lugares certos, enfeitando ainda mais a melodia com peculiares intervenções e interpretações. No dia em que se escrever a história de como as emoções humanas se transformam à luz difusa do abat-jour lilás, será para esses cantores e cantoras e suas canções que teremos que apelar. Hoje estou com o espírito aberto e, também, mostrar um pouco da minha face oculta do conhecimento geral da matéria em questão. Muitos dos que me conhecem me ouvem divulgando a Música Popular Brasileira (MPB) mas quero falar dos diamantes lapidados da música internacional, que se transforma em música popular internacional. Vocês sabem do que estou falando: de The man I love, com Billie Holiday; When I fall in love, com Nat King Cole; I get a kick out of you, e, My way com Frank Sinatra; My funny Valentine, com Sarah Vaughan; The lady is a tramp, com Ella Fitzgerald, Night na day, April in Paris, As time goes by, canções que milagrosamente conseguiram sobreviver à zorra que nos azucrinou nas trevas dos últimos anos. E sabem por que sobreviveram ? Porque foram escritas para isso. Seus autores quando abriram os pianos e fizeram pontas nos lápis, há muitos e muitos anos, imaginaram que haveria um futuro e capricharam para não desapontar os pôsteres. Mesmo com toda evolução tecnológica e o advento da internet, não é raro nos depararmos com postagens de saudosistas de almas sublimes, brindadas e nos brindando com tais lembranças. Música boa não passa, não esquece e não morre...(Mais uma taça de vinho, por favor...rs)

Por Marcos Marques