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Os aduladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e os ramos de uma árvore para melhor a aproveitar e consumir.

Por Marquês de Maricá

A cada hora que passa, o inimigo se aproxima.

Por Dunkirk

Jeremias, JR, 49:25, Como está abandonada a famosa cidade, a cidade da alegria!

Por Jeremias, Antigo Testamento

Josué, JS, 17:2, Os outros filhos de Manassés também receberam a sua parte, segundo as suas famílias, a saber, os filhos de Abiezer, os filhos de Heleque, os filhos de Asriel, os filhos de Siquém, os filhos de Héfer, os filhos de Semida. Estes são os filhos de Manassés, filho de José, segundo as suas famílias.

Por Josué, Antigo Testamento

⁠Não confie demais nos homens. A coisa mais inútil e superficial do mundo é o amor de um homem.

Por A Cobertura (The Penthouse)

O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.

Por Stubby Currence

É sempre bom insistir: não se confunda tradicional com arcaico. Nem tudo o que vem do passado é tradicional; tradição é o que deve ser preservado, protegido, levado adiante (como a atenção aos conteúdos e à competência docente), enquanto que o arcaico é o que precisa ser superado, descartado, deixado de lado (como o autoritarismo e a meritocracia angustiante). Por outro lado, nem tudo o que parece moderno o é; às vezes apresenta-se como simples modismo ou mera novidade passageira.

Por Mario Sergio Cortella

O arvoredo dos morros fronteiros estava coberto de flores-da-quaresma, com suas pétalas roxas e tristemente belas.

Por Machado de Assis

A inocência não se envergonha de nada.

Por Jean-Jacques Rousseau

Escolhas de uma vida A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões". Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso. Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços... Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas. Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações. Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...

Por Pedro Bial