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Filipenses, FP, 4:5, Que a moderação de vocês seja conhecida por todos. Perto está o Senhor.

Por Filipenses, Novo Testamento

Números, NM, 7:37, A oferta dele foi um prato de prata, pesando um quilo quinhentos e sessenta gramas, uma bacia de prata, pesando oitocentos e quarenta gramas, segundo o peso padrão do santuário; ambos cheios da melhor farinha, amassada com azeite, para oferta de cereais;

Por Números, Antigo Testamento

As línguas dos bajuladores são mais macias do que seda na nossa presença, mas são como punhais na nossa ausência.

Por Textos Hindus

⁠APENAS Que eu trove, somente, a minha saudade Como se fosse o suspiro em mais um verso A rima perdida na recordação, no disperso Enfim, a sensação de liberdade e de vontade Que eu liberte uma qualquer imaginação: Olhares meigos e aquela aprazível alegria Inspirada pra você, com a ventura luzidia Inteira, pelos vários sentidos duma emoção Que me tenhas teu, só teu, a todo momento E seja o sentimento, a tua boca o meu alento Ousadia, companhia e tão cheio de fantasia E que, apenas, sinta, sussurre á minha prosa Agrados, emoções, aquela ternura carinhosa Na poética saudosa com porção de nostalgia. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 10 dezembro, 2021, 21’04” – Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Atos, AT, 5:24, Quando o capitão do templo e os principais sacerdotes ouviram estas informações, ficaram perplexos a respeito deles e do que viria a ser isto.

Por Atos, Novo Testamento

Jeremias, JR, 17:22, Não saiam de casa carregando objetos no dia do sábado, nem façam trabalho algum. Pelo contrário, santifiquem o dia de sábado, como ordenei aos seus pais.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Se te queres matar Se te queres matar, porque não te queres matar? Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida, Se ousasse matar-me, também me mataria... Ah, se ousares, ousa! De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas A que chamamos o mundo? A cinematografia das horas representadas Por actores de convenções e poses determinadas, O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim? De que te serve o teu mundo interior que desconheces? Talvez, matando-te, o conheças finalmente... Talvez, acabando, comeces... E de qualquer forma, se te cansa seres, Ah, cansa-te nobremente, E não cantes, como eu, a vida por bebedeira, Não saúdes como eu a morte em literatura! Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente! Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém... Sem ti correrá tudo sem ti. Talvez seja pior para outros existires que matares-te... Talvez peses mais durando, que deixando de durar... A mágoa dos outros?... Tens remorso adiantado De que te chorem? Descansa: pouco te chorarão... O impulso vital apaga as lágrimas pouco a pouco, Quando não são de coisas nossas, Quando são do que acontece aos outros, sobretudo a morte, Porque é a coisa depois da qual nada acontece aos outros... Primeiro é a angústia, a surpresa da vinda Do mistério e da falta da tua vida falada... Depois o horror do caixão visível e material, E os homens de preto que exercem a profissão de estar ali. Depois a família a velar, inconsolável e contando anedotas, Lamentando a pena de teres morrido, E tu mera causa ocasional daquela carpidação, Tu verdadeiramente morto, muito mais morto que calculas... Muito mais morto aqui que calculas, Mesmo que estejas muito mais vivo além... Depois a trágica retirada para o jazigo ou a cova, E depois o princípio da morte da tua memória. Há primeiro em todos um alívio Da tragédia um pouco maçadora de teres morrido... Depois a conversa aligeira-se quotidianamente, E a vida de todos os dias retoma o seu dia... Depois, lentamente esqueceste. Só és lembrado em duas datas, aniversariamente: Quando faz anos que nasceste, quando faz anos que morreste; Mais nada, mais nada, absolutamente mais nada. Duas vezes no ano pensam em ti. Duas vezes no ano suspiram por ti os que te amaram, E uma ou outra vez suspiram se por acaso se fala em ti. Encara-te a frio, e encara a frio o que somos... Se queres matar-te, mata-te... Não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência!... Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida? Que escrúpulos químicos tem o impulso que gera As seivas, e a circulação do sangue, e o amor? Que memória dos outros tem o ritmo alegre da vida? Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem. Não vês que não tens importância absolutamente nenhuma? És importante para ti, porque é a ti que te sentes. És tudo para ti, porque para ti és o universo, E o próprio universo e os outros Satélites da tua subjectividade objectiva. És importante para ti porque só tu és importante para ti. E se és assim, ó mito, não serão os outros assim? Tens, como Hamlet, o pavor do desconhecido? Mas o que é conhecido? O que é que tu conheces, Para que chames desconhecido a qualquer coisa em especial? Tens, como Falstaff, o amor gorduroso da vida? Se assim a amas materialmente, ama-a ainda mais materialmente: Torna-te parte carnal da terra e das coisas! Dispersa-te, sistema físico-químico De células nocturnamente conscientes Pela nocturna consciência da inconsciência dos corpos, Pelo grande cobertor não-cobrindo-nada das aparências, Pela relva e a erva da proliferação dos seres, Pela névoa atómica das coisas, Pelas paredes turbilhonantes Do vácuo dinâmico do mundo...

Por Álvaro de Campos

Lucas, LC, 20:32, Por fim, morreu também a mulher.

Por Lucas, Novo Testamento

⁠As pessoas precisam de bondade.

Por Branca de Neve (live-action)

Ela me encara. Uma visão etérea na luz suave, ela levanta a mão hesitantemente e traça meus lábios com as pontas dos dedos. Eu congelo, fechando meus olhos enquanto seu toque macio reverbera pelo meu corpo.

Por E. L. James