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Êxodo, EX, 20:7, - Não tome o nome do Senhor, seu Deus, em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
Por Êxodo, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 29:16, A casa de Israel nunca mais porá a sua confiança no Egito, confiança essa que me traria à memória a iniquidade de Israel quando se voltava ao Egito em busca de socorro. Então eles saberão que eu sou o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoTua voz é uma melodia Como notas em cadência Ouço-a como luz que irradia Até mesmo na tua ausência... Falas com tanta suavidade Como se quisesse o eco evitar Teu som desperta amabilidade Não pares de comigo falar!!!
Por melanialudwigGênesis, GN, 5:32, Noé tinha quinhentos anos de idade e gerou Sem, Cam e Jafé.
Por Gênesis, Antigo TestamentoO que eu não quero, é não ser quem eu sou Eu sou feliz, sambando assim meu rock'n roll
Por Fernanda TakaiJó, JÓ, 33:33, Se não, escute o que vou dizer; fique calado, e eu lhe ensinarei a sabedoria.`
Por Jó, Antigo TestamentoFuga em azul menor O meu rosto de terra ficará aqui mesmo no mar ou no horizonte. Ficará defronte à casa onde morei. Mas o meu rosto azul, O meu rosto de viagem, esse, irá pra onde irei. Todo o mundo físico que gorjeia lá fora não me procure agora. Embarquei numa nuvem por um vão de janela dos meus cinco sentidos. E que adianta a alegria dizer que estou presente com o meu rosto de terra se não estou em casa? Inútil insistência. Cortei em mim a cauda das formas e das cores. (A abstração é uma forma de se inventar a ausência) e estou longe de mim nesta viagem abstrata sem horizonte e fim. Um dia voltarei qual pássaro marítimo, numa tarde bem mansa à hora do sol posto. Então, loura criança, Ouvirás o meu ritmo e me perguntarás: quem és tu, pobre ser? Mas, eu vim de tão longe e tão azul de rosto que não me podes ver. A graça de quem mora no país da ausência certo consiste nisto: ficar azul de rosto pra não poder ser visto.
Por Cassiano RicardoO espetáculo da injustiça acabrunha-me, mas isso deve-se provavelmente ao fato de ela despertar em mim a consciência dos atos de injustiça de que sou capaz.
Por Georges Bernanos