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O amor é poesia. Um amor nascente inunda o mundo de poesia, um amor duradouro irriga de poesia a vida cotidiana, o fim do amor devolve-nos a prosa
Por Edgar MorinRomanos, RM, 15:3, Porque também Cristo não agradou a si mesmo; pelo contrário, como está escrito: ´Os insultos dos que te insultavam caíram sobre mim.`
Por Romanos, Novo TestamentoProvérbios, PV, 18:18, Um sorteio põe fim às rixas e decide questões entre os poderosos.
Por Provérbios, Antigo TestamentoTô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.
Por Caio Fernando AbreuII Crônicas, 2CR, 7:12, De noite, o Senhor apareceu a Salomão e lhe disse: - Ouvi a sua oração e escolhi para mim este lugar para casa do sacrifício.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoO verdadeiro trabalho cristão e aquilo que no mundo dá os maiores frutos consistem em ações negativas: não fazer o que é contrário a Deus e à consciência.
Por Leon TolstóiPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. (...) À beira de eu estou mim. É para mim que eu vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. (...) Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. (...) À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. (...) Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice Lispector