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II Reis, 2RS, 16:12, Quando o rei voltou de Damasco, viu o altar, aproximou-se dele e nele sacrificou.

Por II Reis, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 27:28, Deus lhe dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de vinho.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Narcisista típico. Não importa o que aconteça, é sempre culpa da outra pessoa.

Por Karen Dionne

A saudade é um filme sem cor que meu coração quer ver colorido

Por Zeca Baleiro

Passarei por este mundo uma só vez. Assim, todas as boas ações que possa praticar e todas as gentilezas que possa dispensar a qualquer ser humano, não devem ser adiadas. Devo aproveitar este momento, pois nunca passarei por este caminho.

Por Sabedoria oriental

- Se existe um Deus, ele não só é um ás em deixar vestígios, mas, sobretudo, um mestre em se esconder. E o mundo não é dos que falam além da conta. O firmamento continua calado. Não há muito mexerico entre as estrelas. Mas ninguém ainda se esqueceu da grande explosão. Desde então, o silêncio reinou ininterruptamente, e tudo o que existe se afasta de tudo. Ainda é possível topar com a Lua. Ou com um cometa. Não espere que o recebam com amáveis clamores. No céu não se imprimem cartões de visita.

Por Jostein Gaarder

a terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fina! António, é preciso partir! A enxada sem uso, o arado enferruja, o menino quere o pão; a tua casa é fria! É preciso emigrar! O vento anda como doido – levará o azeite; a chuva desaba noite e dia – inundará tudo; e o lar vazio, o gado definhando sem pasto, a morte e o frio por todo o lado, só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António! É preciso embarcar! Badalão! Badalão! – o sino já entoa a despedida. Os juros crescem; o dinheiro e o rico não têm coração. E as décimas, António? Ninguém perdoa – que mais para vender? Foi-se o cordão, foram-se os brincos, foi-se tudo! A fome espia o teu lar. Para quê lutar com a secura da terra, com a indiferença do céu, com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra, com tudo! Árida, árida a vida! António, é preciso partir! António partiu. E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.

Por Fernando Namora

Porque eu não quero mais, sabe? Porque muita coisa mudou, e dizem que aos 30 as mulheres ficam com mais preguiça de tudo que não é incrível. Eu cansei de noites em claro com quem não muda o meu dia. Cansei de minutos ao telefone, com quem não diz exatamente o que eu preciso ouvir. Não sei mais desperdiçar carinhos. Não é qualquer mensagenzinha no celular que acelera meu coração. E entre meu sofá e um gostosão sem cérebro... deito e durmo tranquilamente. Não troco facilmente meus livros por uma noite suando na balada e uma madrugada fedendo a cigarro. Aliás, homens que fumam eu risquei da lista. Os que dirigem bêbados também. E dos que não tem muita intimidade com a gramática, tô fora! Eu sei que a lista diminuiu consideravelmente. E as possibilidades de "desencalhar" também. Mas eu não faço questão de nada agora, sabe? Lembro que aos vinte eu sentia uma carência enorme quando ficava algumas semanas sem alguém... Se uns acham que fiquei mais fria perto dos 30, eu digo que fiquei é mais seletiva. E o amor-próprio? Vai muito bem, obrigada! E admito, um amor cairia muito bem! Mas amor de verdade, sabe? Daqueles que transmitem paz só de olhar. Alguém que me aceite com todo o meu histórico de amores mal sucedidos, e minhas teorias malucas sobre o verbo amar. Alguém de quem eu não precise mais do que a minha própria vida, mas que precise de mim pra vida inteira. Alguém só meu. E que não sinta necessidade de ser de mais ninguém. Não quero o cara sarado da academia, quero o cara de coração bem resolvido. Não quero o cara perfeito. Só quero o meu cara. E por isso eu espero, sabe? Sem procurar, porque isso me cansa demais. E eu ainda sou meio à moda antiga. Ser conquistada, pra mim, tem muito mais valor. Eu ando naquela fase de me amar, pra saber ser amada depois. Eu ando me redescobrindo e me apaixonando por mim mesma. Tirei do baú os velhos gostos que sempre fizeram de mim uma boa companhia pra mim mesma. E vou vivendo. Não seguindo o fluxo das coisas. Vou vivendo do meu jeito, com as minhas manias, os meus livros, as minhas poesias, minhas músicas e meu sonho secreto de encontrar meu príncipe, mesmo que não seja tão encantado assim, e de finalmente, viver o meu “felizes para sempre”. Porque a felicidade que eu tanto procurava nos outros, eu encontrei dentro de mim. [K]

Por Karla Tabalipa

Por que tens, por que tens olhos escuros E mãos lânguidas, loucas e sem fim Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim Impuro, como o bem que está nos puros? Que paixão fez-te os lábios tão maduros Num rosto como o teu criança assim Quem te criou tão boa para o ruim E tão fatal para os meus versos duros? Fugaz, com que direito tens-me presa A alma que por ti soluça nua E não és Tatiana e nem Teresa: E és tão pouco a mulher que anda na rua Vagabunda, patética, indefesa Ó minha branca e pequenina Lua!

Por Vinicius de Moraes

Amós, AM, 3:3, Será que dois andarão juntos, se não estiverem de acordo?

Por Amós, Antigo Testamento