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O esforço dos filósofos tende a compreender o que os contemporâneos se contentam em viver.
Por Friedrich NietzscheI Reis, 1RS, 14:28, Toda vez que o rei entrava na Casa do Senhor, os da guarda usavam os escudos e depois os devolviam à câmara da guarda.
Por I Reis, Antigo TestamentoJeremias, JR, 11:23, E não sobrará nenhum deles, porque farei vir a calamidade sobre os homens de Anatote, no ano da sua punição.
Por Jeremias, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 1:49, ´Somente não faça a contagem da tribo de Levi, nem levante o censo deles entre os filhos de Israel.
Por Números, Antigo TestamentoMarcos, MC, 8:9, Eram cerca de quatro mil homens. Então Jesus os despediu.
Por Marcos, Novo TestamentoÉ a educação que transforma pigmeus em gigantes, dá aos homens força para enfrentar os mais sérios obstáculos.
Por Antonieta de BarrosGênesis, GN, 25:13, Estes são os nomes dos filhos de Ismael, por ordem de nascimento: o primogênito de Ismael foi Nebaiote; depois, Quedar, Abdeel, Mibsão,
Por Gênesis, Antigo TestamentoPor natureza, entendo somente a ação combinada e os resultados complexos de um grande número de leis naturais; e, por leis, a série de fatos que temos reconhecido.
Por Charles DarwinII Reis, 2RS, 7:18, Assim se cumpriu o que o homem de Deus tinha falado ao rei: ´Amanhã, a estas horas mais ou menos, junto ao portão de Samaria, duas medidas de cevada serão vendidas por uma moeda de prata, e uma medida da melhor farinha será vendida por uma moeda de prata.`
Por II Reis, Antigo TestamentoEPÍLOGOS Que falta nesta cidade?... Verdade. Que mais por sua desonra?... Honra. Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha. O demo a viver se exponha, Por mais que a fama a exalta, Numa cidade onde falta Verdade, honra, vergonha. Quem a pôs neste rocrócio?... Negócio. Quem causa tal perdição?... Ambição. E no meio desta loucura?... Usura. Notável desaventura De um povo néscio e sandeu, Que não sabe que perdeu Negócio, ambição, usura. Quais são seus doces objetos?... Pretos. Tem outros bens mais maciços?... Mestiços. Quais destes lhe são mais gratos?... Mulatos. Dou ao Demo os insensatos, Dou ao Demo o povo asnal, Que estima por cabedal, Pretos, mestiços, mulatos. Quem faz os círios mesquinhos?... Meirinhos. Quem faz as farinhas tardas?... Guardas. Quem as tem nos aposentos?... Sargentos. Os círios lá vem aos centos, E a terra fica esfaimando, Porque os vão atravessando Meirinhos, guardas, sargentos. E que justiça a resguarda?... Bastarda. É grátis distribuída?... Vendida. Que tem, que a todos assusta?... Injusta. Valha-nos Deus, o que custa O que El-Rei nos dá de graça. Que anda a Justiça na praça Bastarda, vendida, injusta. Que vai pela clerezia?... Simonia. E pelos membros da Igreja?... Inveja. Cuidei que mais se lhe punha?... Unha Sazonada caramunha, Enfim, que na Santa Sé O que mais se pratica é Simonia, inveja e unha. E nos frades há manqueiras?... Freiras. Em que ocupam os serões?... Sermões. Não se ocupam em disputas?... Putas. Com palavras dissolutas Me concluo na verdade, Que as lidas todas de um frade São freiras, sermões e putas. O açúcar já acabou?... Baixou. E o dinheiro se extinguiu?... Subiu. Logo já convalesceu?... Morreu. À Bahia aconteceu O que a um doente acontece: Cai na cama, e o mal cresce, Baixou, subiu, morreu. A Câmara não acode?... Não pode. Pois não tem todo o poder?... Não quer. É que o Governo a convence?... Não vence. Quem haverá que tal pense, Que uma câmara tão nobre, Por ver-se mísera e pobre, Não pode, não quer, não vence. (Juízo anatômico dos achaques que padecia o corpo da República em todos os membros, e inteira definição do que em todos os tempos é a Bahia.)
Por Gregório de Matos