Jeremias, Antigo Testamento

A pobreza é exercitadora das virtudes dos nossos talentos.

"O mal de ontem não mais existe, esquece dele rapidamente, dentre todos os males que sente, o pior deles são as algemas de sua mente."

Indo para o leito Vem, Dama, vem que eu desafio a paz; Até que eu lute, em luta o corpo jaz. Como o inimigo diante do inimigo, Canso-me de esperar se nunca brigo. Solta esse cinto sideral que vela, Céu cintilante, uma área ainda mais bela. Desata esse corpete constelado, Feito para deter o olhar ousado. Entrega-te ao torpor que se derrama De ti a mim, dizendo: hora da cama. Tira o espartilho, quero descoberto O que ele guarda quieto, tão de perto. O corpo que de tuas saias sai É um campo em flor quando a sombra se esvai. Arranca essa grinalda armada e deixa Que cresça o diadema da madeixa. Tira os sapatos e entra sem receio Nesse templo de amor que é o nosso leito. Os anjos mostram-se num branco véu Aos homens. Tu, meu anjo, és como o Céu De Maomé. E se no branco têm contigo Semelhança os espíritos, distingo: O que o meu Anjo branco põe não é O cabelo mas sim a carne em pé. Deixa que minha mão errante adentre. Atrás, na frente, em cima, em baixo, entre. Minha América! Minha terra a vista, Reino de paz, se um homem só a conquista, Minha Mina preciosa, meu império, Feliz de quem penetre o teu mistério! Liberto-me ficando teu escravo; Onde cai minha mão, meu selo gravo. Nudez total! Todo o prazer provém De um corpo (como a alma sem corpo) sem Vestes. As jóias que a mulher ostenta São como as bolas de ouro de Atalanta: O olho do tolo que uma gema inflama Ilude-se com ela e perde a dama. Como encadernação vistosa, feita Para iletrados a mulher se enfeita; Mas ela é um livro místico e somente A alguns (a que tal graça se consente) É dado lê-la. Eu sou um que sabe; Como se diante da parteira, abre- Te: atira, sim, o linho branco fora, Nem penitência nem decência agora. Para ensinar-te eu me desnudo antes: A coberta de um homem te é bastante.

⁠"Casa" nem sempre é um lugar, não é?

“É tempo de viver a vida que você imaginou para si mesmo.”

Salmos, Antigo Testamento, SL, 119:73

Salmos, SL, 119:73, As tuas mãos me fizeram e me formaram; dá-me entendimento para que eu aprenda os teus mandamentos.

⁠Os animais são inocentes. As pessoas... Bem, elas não são inocentes. Os animais são melhores do que os humanos.

Porque eu não posso estar realmente vendo o que meus olhos me dizem

Marcos, Novo Testamento, MC, 8:23

Marcos, MC, 8:23, Jesus, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia. Então cuspiu nos olhos do homem e, impondo-lhe as mãos, perguntou: <J> - Você vê alguma coisa?</J>

Sem um fim social o saber será a maior das futilidades.