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Lucas, LC, 8:50, Mas Jesus, ouvindo isto, lhe disse: <J> - Não tenha medo; apenas creia, e ela será salva.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoIsaías, IS, 49:19, ´Pois, quanto aos seus lugares desertos e devastados e à sua terra destruída, agora você, ó Sião, certamente será pequena demais para os moradores; e os que a devoravam estarão bem longe.
Por Isaías, Antigo TestamentoCoisas tão simples de nós dois Pão com manteiga no café Coisa com coisa que somou Mais Coisas tão poucas, tão banais Coisas com coisas tão iguais Coisa que homem e mulher Faz Coisas de quem sabe o que quer Somos assim tão naturais Como o amor dos animais... É
Por João DonatoBem, é melhor você aprender rápido. Você tem tanto charme quanto uma lesma morta. (Haymitch Abernathy em Jogos Vorazes)
Por Jogos VorazesSalmos, SL, 74:17, Fixaste os confins da terra; verão e inverno, tu os fizeste.
Por Salmos, Antigo TestamentoVamos nos encontrar na saída de incêndio Eu gostaria de disparar um alarme hoje A emergência do amor não me deixa esperar Apenas me siga, eu vou te guiar Eu preciso urgentemente de você
Por John LegendA ira, no entanto, é apenas um véu. E não basta para esconder o desespero e o vazio.
Por As Leis de Lídia Poët (série)Lucas, LC, 18:6, Então o Senhor disse: <J> - Ouçam bem o que diz este juiz iníquo.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoHino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?
Por Vladimir Maiakóvski