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Filipenses, FP, 3:9, e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, mas aquela que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé.

Por Filipenses, Novo Testamento

I Reis, 1RS, 1:51, Então alguém foi dizer a Salomão: - Eis que Adonias tem medo do rei Salomão, porque pega nas pontas do altar, dizendo: ´Que o rei Salomão me jure hoje que não matará este seu servo à espada.`

Por I Reis, Antigo Testamento

Salmos, SL, 79:5, Até quando, Senhor? Será para sempre a tua ira? Queimará como o fogo o teu zelo?

Por Salmos, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 21:4, Se o dono lhe der uma mulher, e ela der à luz filhos e filhas, a mulher e seus filhos serão do dono do escravo, e ele irá embora sozinho.

Por Êxodo, Antigo Testamento

"O dia amanhece sob uma tênue neblina. É inverno, amor. Os pássaros gorjeiam um silvo arrastado. Eu estou a mercê do frio. E o riso se revela congelado na fotografia". (Em Sofia búlgara e o tabuleiro da morte - Kelps, GO - GO, 2011)

Por Clara Dawn

⁠Por que as pessoas se apaixonam pela pessoa errada? Depois, quando o inevitável acontece, elas passam o resto de suas vidas tentando superar.

Por J.A. Jance

TRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.⁠

Por Fagundes Varela

Mãe, aqui estou no dia de hoje, Batendo à tua porta, procurando a tua companhia. Não me desconheças nem perguntes quem sou. No fundo de mim mesmo, apesar de tudo o que houve, Das incompreensões, do pó e da amargura, Das misérias que pratiquei e que praticaram Contra mim; apesar da experiência do ódio e do amor, amargos ambos, Sou o mesmo filho que deixaste Na orfandade Quando partiste, Estrela materna, flor de beleza, Que o vento gelado crestou na juventude.

Por Augusto Frederico Schmidt

⁠A verdade é perigosa. Ela derruba palácios e mata reis. Leva os homens gentis à raiva e os faz pegar em armas. Desperta velhas queixas e abre feridas esquecidas.

Por Frances Hardinge

Apocalipse, AP, 11:17, dizendo: ´Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar.

Por Apocalipse, Novo Testamento