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Ezequiel, EZ, 46:23, Havia um muro ao redor dos átrios, ao redor dos quatro, e havia lugares para cozinhar ao pé dos muros ao redor.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Atos, AT, 25:22, Então Agripa disse a Festo: - Eu também gostaria de ouvir este homem. Festo respondeu: - Amanhã você poderá ouvi-lo.

Por Atos, Novo Testamento

Provérbios, PV, 3:28, Não diga ao seu próximo: ´Vá e volte mais tarde; amanhã eu terei algo para dar`, se você tem isso em suas mãos agora.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 39:41, as vestes finamente tecidas para ministrar no santuário, as vestes sagradas do sacerdote Arão e as vestes de seus filhos, para oficiarem como sacerdotes.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Uma alma morta é uma alma completamente conformada.

Por Charles Péguy

Atos, AT, 27:10, dizendo: - Senhores, vejo que a viagem vai ser trabalhosa, com dano e muito prejuízo, não só da carga e do navio, mas também da nossa vida.

Por Atos, Novo Testamento

Pode misturar-se a esperança e o desespero até já não se distinguirem um do outro.

Por André Chamson

Gênesis, GN, 6:15, Deste modo você a fará: seu comprimento será de cento e trinta metros, a largura, de vinte e dois; e a altura, de treze.

Por Gênesis, Antigo Testamento

As vezes somos abatidos de uma forma tão intensa e brutal, que a recuperação dos sentidos, da razão e da fé: Tornam-se quase irreversíveis.

Por Guilherme-Guilherme

O Mito da Caverna O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

Por Platão