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⁠Eu acredito que todos estão num caminho espiritual - algumas pessoas sabem disso, outras não.

Por Emma Mildon

Borbulhante Guardei meu poema dentro de uma bolha de sabão. Como não ficar seduzida Pela circunferência lisa e transparente, Onde o arco-íris passeia docemente, E morre de amores pela espuma colorida? Acomodada na nova moradia, O poema suspirou e adormeceu. Quando acordou já não mais me pertencia. A bolha de sabão se deslocara E o poema apaixonado que eu criara Descobriu de repente que era teu.

Por Flora Figueiredo

É uma causa nobre Há solidão pra todo lado Em cada gesto civilizado É se perder do outro Quando esse alguém de você foge É achar a si próprio Voar entre os bandos Sobre os muros dos becos sem saída É uma ação primitiva É voltar pra barriga A solidão se desmanchou em chuva Ensopou as ruas do meu coração

Por Josyara

⁠Você precisa achar alguém que espere e ouça antes de atacar.

Por Avatar: A Lenda de Aang

A burrice não tem limites, ela sempre pode atingir patamares ainda mais extremos.

Por Eliane Brum

Memória... É um bauzinho de guardar lembranças, que as vezes deixa escapar para o coração... E o corpo todo sente!!!

Por Sol Cintilante a Bruxa

Posso repetir para mim mesma devagar e tranquilamente, uma lista de belas frases de mentes profundas - se eu conseguisse lembrar de uma dessas malditas coisas.

Por Dorothy Parker

Habacuque, HC, 1:6, Pois eis que trago os caldeus, nação cruel e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas.

Por Habacuque, Antigo Testamento

Não Posso Adiar o AmorNão posso adiar o amor para outro século não posso ainda que o grito sufoque na garganta ainda que o ódio estale e crepite e arda sob montanhas cinzentas e montanhas cinzentas Não posso adiar este abraço que é uma arma de dois gumes amor e ódio Não posso adiar ainda que a noite pese séculos sobre as costas e a aurora indecisa demore não posso adiar para outro século a minha vida nem o rneu amor nem o meu grito de libertação Não posso adiar o coração

Por António Ramos Rosa

Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas.

Por Federico García Lorca