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Valoriza os amigos. Respeita os adversários.

Por Emmanuel

Em que momento exato você se desviou só um pouquinho da vida relativamente normal que vinha levando até então, em que momento ela se desalinhou de maneira infinitesimal para a esquerda ou para a direita, embarcando assim na trajetória que acabaria por levá-lo para onde se encontra agora?

Por Jennifer Egan

Solidão Mais um dia cansado passou... Não o culpo de está comigo Mas hoje és o melhor amigo Que realmente me sobrou Pode não acreditar, mas sou Alguém ainda de compaixão Independente da ocasião Só nos sobrará um ao outro De longe, pareço até solto Mas vivo preso a ti, Solidão. (Jefferson Moraes) Olinda, Pernambuco 20/05/201

Por Jefferson Moraes

O amor é um fenômeno tão primário como o sexo. Normalmente, sexo é uma modalidade de expressão do amor. O sexo se justifica, e é até santificado, no momento em que for veículo do amor, porém apenas enquanto o for. Desta forma, o amor não é entendido como mero efeito colateral do sexo, mas o sexo é um meio de expressar a experiência daquela união última chamada de amor.

Por Viktor Frankl

II Crônicas, 2CR, 22:12, Joás esteve com eles, escondido na Casa de Deus, durante seis anos; e Atalia reinava no país.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

A distância é o fascínio do amor.

Por Corrado Alvaro

Bom dia... Hoje ao falar com Deus, Ele me encarregou de transmitir o seguinte: De nada adianta, você ficar a semana toda falando Dele, se fazendo de santo, se quando chega o fim de semana, age como um animal irracional, enchendo a cara, e fazendo coisas que possa se arrepender mais adiante, você tem todo o direito de celebrar a vida, mas tenha bom senso, Tenha somente um Deus, use e viva os princípios que Ele te ensinou, você pode ser feliz, e muito, de várias maneiras. Tenha muito cuidado com os “Ais” do Senhor... Afinal ele só quer que você cresça, pois ninguém te ama mais que Ele. Você é livre, mas pense antes de agir.

Por Valdir Venturi

Números, NM, 9:1, O Senhor falou a Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês do segundo ano depois da saída do povo de Israel da terra do Egito, dizendo:

Por Números, Antigo Testamento

O arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.

Por Junqueira Freire

Um homem em casa vale dois na rua.

Por Mae West