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Eu adoraria, mas não consigo. Todos seguem em frente. Eu não consigo.

Por A Mulher na Janela (filme)

O homem não é feliz senão por querer e inventar.

Por Émile-Auguste Chartier

⁠Acho que, atualmente, dependemos de imagens com muita frequência.

Por Fiona Davis

O amor tem como ponto de partida a paixão. Eu sempre digo que alguém que está apaixonado está com a sua razão suspendida temporariamente. A paixão é a suspensão temporária do juízo, ela faz com que você passe por todas as perturbações da alma (...). No meu entender, o amor é a paixão domada.

Por Mario Sergio Cortella

⁠Você fica em casa quase todo fim de semana. Não deveria estar se divertindo? Se apaixonar, talvez.

Por Inferno em La Palma (série)

Mateus, MT, 18:12, <J> - O que vocês acham? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não deixará ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se desgarrou?</J>

Por Mateus, Novo Testamento

⁠Uma Sociedade inicia-se com ideias, intrigas, políticas e uma utópica visão de igualdade social.

Por Poeta Pernambucano Fernando Matos

Deuteronômio, DT, 1:43, Isso eu lhes falei, mas vocês não quiseram escutar; pelo contrário, foram rebeldes às ordens do Senhor e, presunçosos, foram na direção das montanhas.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Se o homem é tão livre no estado de natureza como se tem dito, se ele é o senhor absoluto de sua própria pessoa e de seus bens, igual aos maiores e súdito de ninguém, por que renunciaria a sua liberdade, a este império, para sujeitar-se à dominação e ao controle de qualquer outro poder? A resposta é evidente: ainda que no estado de natureza ele tenha tantos direitos, o gozo deles é muito precário e constantemente exposto às invasões de outros. Todos são tão reis quanto ele, todos são iguais, mas a maior parte não respeita estritamente, nem a igualdade nem a justiça, o que torna o gozo da propriedade que ele possui neste estado muito perigoso e muito inseguro.

Por John Locke

Solitário Como um fantasma que se refugia Na solidão da natureza morta, Por trás dos ermos túmulos, um dia, Eu fui refugiar-me à tua porta! Fazia frio e o frio que fazia Não era esse que a carne nos contorta... Cortava assim como em carniçaria O aço das facas incisivas corta! Mas tu não vieste ver minha Desgraça! E eu saí, como quem tudo repele, – Velho caixão a carregar destroços – Levando apenas na tumba carcaça O pergaminho singular da pele E o chocalho fatídico dos ossos!

Por Augusto dos Anjos