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Para não sofrer, trabalhe.

Por Eugène Delacroix

Colossenses, CL, 1:17, Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste.

Por Colossenses, Novo Testamento

⁠Posse - propriedade - tem a ver com reciprocidade e direitos de acesso. Se eu tenho um cachorro, meu cachorro tem um humano.

Por Donna Haraway

Nada inspira o perdão completo como a vingança.

Por Dilbert

A Morte Oh! que doce tristeza e que ternura No olhar ansioso, aflito dos que morrem… De que âncoras profundas se socorrem Os que penetram nessa noite escura! Da vida aos frios véus da sepultura Vagos momentos trêmulos decorrem… E dos olhos as lágrimas escorrem Como faróis da humana Desventura. Descem então aos golfos congelados Os que na terra vagam suspirando, Com os velhos corações tantalizados. Tudo negro e sinistro vai rolando Báratro abaixo, aos ecos soluçados Do vendaval da Morte ondeando, uivando…

Por Cruz e Sousa

A vida é enfadonha como uma história contada duas vezes.

Por William Shakespeare

⁠Eu finalmente decidi que o álcool não era realmente um produto químico útil para combinar com meu cérebro bagunçado.

Por Andrea Bartz

Neemias, NE, 3:1, Então o sumo sacerdote Eliasibe se levantou com os seus irmãos, os sacerdotes, e reconstruíram o Portão das Ovelhas. Eles o consagraram, colocaram os portões no seu lugar e continuaram a reconstrução até a Torre dos Cem e a Torre de Hananel.

Por Neemias, Antigo Testamento

I Coríntios, 1CO, 7:12, Aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão estiver casado com uma mulher não crente, e esta concorda em morar com ele, não se divorcie dela.

Por I Coríntios, Novo Testamento

A Hora do Cansaço As coisas que amamos, as pessoas que amamos são eternas até certo ponto. Duram o infinito variável no limite de nosso poder de respirar a eternidade. Pensá-las é pensar que não acabam nunca, dar-lhes moldura de granito. De outra matéria se tornam, absoluta, numa outra (maior) realidade. Começam a esmaecer quando nos cansamos, e todos nos cansamos, por um outro itinerário, de aspirar a resina do eterno. Já não pretendemos que sejam imperecíveis. Restituímos cada ser e coisa à condição precária, rebaixamos o amor ao estado de utilidade. Do sonho eterno fica esse gosto acre na boca ou na mente, sei lá, talvez no ar.

Por Carlos Drummond de Andrade